Saber o dia em que se começou a namorar quando essa data já festeja 37 anos prova bem que a memória consegue conservar o que a vida tem de melhor, por muitas partidas que ela nos pregue ou nós possamos lhe pregar.

É verdade. Eu e o meu maridinho estamos juntos há quase quatro décadas. Tantos anos desde que decidimos iniciar a caminhada que nos levaria a constituir a família que hoje somos e temos. Éramos jovens e cedo definimos as nossas prioridades. Lutámos por elas e, sem ouro, prata, pedras preciosas ou outras preciosidades materiais, temos enriquecido a realizar os sonhos que desde sempre partilhámos e depositámos nas mãos um do outro.

Sejam quantos forem os anos que celebrarmos, não me canso de dar graças a Deus por ter entrelaçado e unido os nossos destinos.

O número de comentários “spam” que o administrador onde está alojado este blogue detecta é impressionante. Ainda ontem apaguei mais de dois mil e hoje já tinha mais de duzentos. Bem sei que os blogues são importantes fontes para captura de endereços electrónicos mas, o que não tenho mesmo dúvida nenhuma é que esta “guerra” cibernética é implacável.

Antes da Internet conhecíamos aquelas cartas horríveis que exigiam uma espécie de “corrente”; isto é, se a pessoa não a reenviasse para um número “x” de pessoas, toda a má sorte do mundo lhe ia cair em cima. Muita gente acreditava e esse tipo de “spam” multiplicava-se a olhos vistos nas nossas caixas de correio. Era uma autêntica praga!

Hoje, com a Internet, os spam aparecem no correio electrónico e são mails, mensagens não desejadas e, quantas vezes, worms, bots, vírus ou cavalos de tróia que põem em causa a segurança da Internet e de nós próprios, simples usuários, propagando vírus e golpes, sabe-se lá com que objectivos e, na maior parte das vezes, sem se conseguir facilmente detectar a origem e/ou natureza. Definitivamente uma praga ainda maior!

Lamentavelmente, ainda não existe um spray insecticida que elimine a praga “spantica” :), isto é, não há uma ferramenta totalmente eficaz contra o spam. Por isso, e por muito bom que os nossos “administradores” pessoais possam ser, há dicas que merecem ser respeitadas. Por isso, ao carregar AQUI, tem acesso a um site que publica algumas indicações que não faz mal nenhum conhecer e praticar. Mais vale prevenir que remediar.

O Salero, em Loures, é mesmo o meu restaurante favorito na cidade. Comemos lá um “entrecôte” do Uruguai tão saboroso, tão saboroso que ainda me cresce água na boca só de pensar na satisfação que o meu palato experimentou ao degustar tamanha pérola gastronómica.
O prato acompanhava com umas delicadas batatas fritas mas, cortesia do chefe, tivemos a oportunidade de acompanhar, igualmente, com um risotto de farinheira que estava fantástico. Não há dúvida que vou ter que começar a praticar na confecção desta iguaria agora tão em voga. Na próxima compra do supermercado já vou incluir o arroz especial para a execução sair o mais perfeita possível.
Um segredo? Eu conto: estou em fungas para lá voltar e poder deliciar-me com nova iguaria.

O AXN é um dos meus canais preferidos de televisão. É lá que passam as minhas “novelas” preferidas e comecei a visioná-lo por causa do CSI. Não o de Miami ou o de Nova Iorque mas o original, o de Vegas, o CSI simplesmente.
Vi o supervisor Gil Grissom (William Petersen) deixar a série e, desde aí, o CSI perdeu um pouco. Não gostei nada do “substituto” que foi substituído depressa e estou, agora, a tentar habituar-me na nova temporada ao Ted Danson. Contudo, hoje, a Catherine Willows (vivida por Marg Helgenberger) – uma das velhinhas presente desde o início – deixa a série. Xiiiiii vou ter saudades da sua “cara” na melhor equipa de criminologistas da TV.
Estou sentadinha no sofá à espera que comece!!!

Bem!!! Descobri através do meu pimpolho o TRX e estou rendida aos seus dotes.

Para não haver mal-entendidos, devo explicar que o TRX é uma maneira simples e eficaz para manter uma vida saudável através da prática de exercício que faz bem ao corpo (e à mente!!!) e que pode ser praticado no aconchego do lar, suspenso no tecto ou “preso” numa porta. A simplicidade do “aparelho” permite que seja experimentado em praticamente todos os locais que nos venham à cabeça, seja “indoor” ou “outdoor”.

O meu TRX foi feito manualmente pelo meu pimpolho e, devo dizer, é neste momento “um grande amigo”. Sabem que mais? Com um amigo destes ainda vou fazer inveja a muita gentinha no próximo Verão… ó lá se vou 🙂

Este ano, a exemplo dos anteriores, cada vez que o Benfica joga no seu estádio, lá vamos nós para o nosso “executive seat” vislumbrar a melhor equipa do mundo a jogar com o apoio dos melhores adeptos o mundo, num dos estádios mais bonitos do planeta.

Infelizmente, o único jogo que falhei foi com a minha outra equipa de eleição, o Barcelona. Tinha uma boa razão… tinha sido sedada com anestesia geral quatro horas antes e não me era aconselhado nada mais que repouso. Foi uma pena e, se calhar, pensando agora no caso à distância, a minha ausência terá provocado um apagão tal ao Glorioso que andaram no jogo que nem se viram… Era só Barcelona para a frente, para trás, para o lado…

Adoro ver a Vitória com o seu voo majestoso dando voltas e mais voltas, brindando os adeptos com passagens rasantes que inebriam quem a vê. Adoro levantar o cachecol e cantar o hino presenciando uma das mais fantásticas visões da paixão que sócios e simpatizantes levam consigo e não se inibem de mostrar. Enfim, palavras para quê? O Benfica é Portugal!

Amanhã lá estarei!

Não tive oportunidade de fazer as Broas de São Martinho no passado dia 11; por isso, e porque os enfeites de Natal, este ano, chegam cá a casa já na próxima semana, já está agendado para sábado a confecção das ditas para “enfeitar” a mesa da sala que, em época natalícia, está sempre posta com docinhos e chocolates.

As broas são uma verdadeira delícia e cá em casa são todos fãs. Partilho a receita.

Broas de São Martinho

Ingredientes
600 grs açúcar
2 dl de mel
3 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de canela em pó
1 colher de sopa de erva-doce
1 colher de sopa de bicabornato
100 grs de miolo de noz
350 grs. de farinha de milho
250 grs. de farinha de trigo

Preparação
Deitar o açúcar para um tacho, junte o mel, o azeite e leve ao lume. Deixe ferver , retire do ume e deixe amornar.
Adicione depois 1 dl de água, a canela, a erva-doce, o bicabornato e o miolo de noz picado grosseiramente e deixe arrefecer.
Ligar o forno a 200 graus. Barrar um tabuleiro da maneira tradicional.
Numa tigela , misturar as duas farinhas e adicionar ao preparado do tacho mexendo bem.
Moldar depois pequenas porções em forma de bolinhas achatadas que se colocam no tabuleiro bem separadas umas das outras.
Levar ao forno durante 10 minutos, retirar e deixar arrefecer um pouco, descolando-as com a ajuda de uma espátula.

Ainda inchada com a vitória do Benfica ontem. Gostei! E vibrei! E celebrei!
Com um bocadinho de sorte ainda ganhamos em Barcelona e depois tornamos a encontrá-los na final em Inglaterra. Isso era bonito. E eu ficava ainda mais inchada com as minhas duas equipas preferidas. A do Glorioso, está claro! E a do Barcelona com o melhor jogador do mundo, o pequeno (enorme) Messi, está claro!

Verdade nua e crua:

Hoje “passei” por aqui apenas para dizer um olá muito grande às teclas de digitação que, uma a uma, dão corpo às palavras que formam o conteúdo das Páginas em Construção.

É que estou a editar vídeo e a minha parca experiência no assunto exige que seja muito paciente com o processo e vice-versa :)…

Contudo, no fim, a recompensa são horas de puro prazer com o resultado. Vale a pena, portanto!!!