Estou farta de ouvir notícias com críticas sem alternativas, mostras de pessimismo sem opções, políticos de oposição cheios de sede de poder mas de barriga a abarrotar com cinismo e ganância, primeiro ministro a necessitar de remodelar mas sem coragem para tirar o amigo; enfim, estou farta de tanto lixo que se amontoa e transforma num autêntico spam a maior parte do tempo gasto nos diversos blocos informativos.

Opto por uma terapia de riso porque está mais que provado que rir é o melhor remédio. Partilho a terapia mas aviso já que hoje não só ri, como chorei a rir. Deixo dois vídeos de situações em elevadores impróprias para cardíacos. Prepare-se e descontraia. Rir é mesmo o melhor remédio.

Um conselho final: da próxima vez que precisar de um elevador… use as escadas!!! 🙂

Em Outubro fiz referência ao Bolo de Natal no dia em que procedi à sua execução. Mantive-o como manda a regra embrulhado em papel e reguei-o este ano, não com brandy, mas, com Southern Comfort, um licoroso de New Orleans, que muito aprecio com uma pedrinha de gelo.

Na véspera de Natal pu-lo ao ar e procedi à sua decoração. Optei por cobri-lo com massapão que encostava a um creme que preparei com  mascarpone e fudge. Por cima, e porque a pimpolha pequena, este ano, gostou muito do presépio porque tem um pai, uma mãe e um bebé, coloquei exactamente estas figuras. Contudo, antes de tudo isto, escondi um pequeno brinde que, até hoje, ainda não saiu e, quando sair, irá provocar alguma surpresa porque ninguém está à espera 🙂

Está(va) bonito de aspecto e de sabor!

Ainda há mais dois bolos que irão ser consumidos ainda não sei muito bem quando e, por isso mesmo, vão continuar a ser encharcados com bebida da boa 🙂

Estou em modo crochetar que é como quem diz, crochetando… E, de ponto em ponto, vão saindo as peças para a pimpolha brincar na cozinha com as bonecas.

Até agora, já estão terminadas uma toalha (a mesa é redondinha), três guardanapos e 2 pegas. Nada mal! Só que o músculo do braço esquerdo lembra-me que há algum tempo que não praticava este exercício físico… 🙂

Enfim… Quero lá saber da dorzinha muscular quando estou tão satisfeita crochetando!

Tem andado aqui pela vizinhança um vírus que anda a provocar umas gastroenterites virais que, quem já teve, deseja não ter tão depressa. Acho que chegou a mim há poucas horas. Estou mesmo malzinhoooooooooo…… Não é o fim do mundo como estava anunciado mas… para o me estômago e intestinos anda lá perto. Aaiiiiiiiiiiiiii………. estou mesmo mallllllllll………

Estou mesmo de olhos esbugalhados de tantas experiências que já fiz para “fabricar” um cartão de natal para enviar, de preferência, antes do Natal 🙂

São tantas as possibilidades disponíveis que, para além de esbugalhada, estou assim a modos que um pouco zangada por só ontem ter “descoberto” um novo site que passou a estar nos meus favoritos 🙂

Esbugalhada e zangada aconselham a algum descanso do globo ocular e da caixa dos pirolitos, pelo que o melhor é pôr as lunetas sonolentas e dormir sobre o assunto!

Ando a fazer os ensaios para o Natal. Não! Não são ensaios de cantoria. Com a minha voz de cana rachada as mais lindas canções de natal parecem áreas de ópera ou rap, consoante o tom em que as entoo…

Também não são ensaios de nenhuma peça de teatro sobre a época natalícia. Desde que o Bento XVI nos tirou a vaca e o burro, fiquei com adereços a mais e vou ter que alterar as falas… Ainda não sei onde vou colocar os zurros e os muuuuuuuuuuussssss que faziam parte do texto.

Podem pensar que são ensaios de costura mas também não são. O fato do Pai Natal tamanho único do Chinês já tem vários anos e ainda me serve perfeitamente.

Os ensaios que ando a fazer têm a ver com sobremesas especiais. Definitivamente, as peras assadas vão fazer parte da mesa de Natal. Ficaram bonitas e são muito agradáveis.

Também são fáceis de fazer. Aqui fica a receita:

Peras Assadas de Natal
Ingredientes
Peras: 4
Sumo de limão: 2 Colheres de sopa
Estrelas de anis (para decorar): 4 (facultativo)
Açúcar em pó (para decorar): q.b.
Recheio
Açúcar mascavado: 2 Colheres de sobremesa
Mel: 2 Colheres de sopa
Canela: 1 Colher de café
Erva doce: 1/2 Colher de café
Amêndoa ralada q.b.
Massa quebrada
Farinha de trigo: 150 g
Farinha de castanha: 50 g
Manteiga: 125 g
Açúcar: 30 g
Ovo: 1
(se necessário uma colher de sopa de água):
 
Preparação

Comece por preparar a massa misturando as farinhas com o açúcar, junte a manteiga fria aos cubos e trabalhe e amasse com a ponta dos dedos para obter uma areia grossa. Adicione o ovo e misture bem, sem amassar demasiado, forme uma bola e guarde no frigorífico por uma a duas horas antes de a estender.

Descascar as peras, sem as abrir e com a ajuda de um utensílio próprio retire os caroços.
Pincele as peras com o sumo de limão para não escurecerem.
Junte todos os ingredientes do recheio e divida-o em 4 partes iguais para rechear as peras.

Tirar a massa do frigorífico, dividi-la em 4 partes e estendê-la, cortando quatro círculos para com eles forrar as bases das peras. Estender novo pedaço de massa em forma de retângulo e, com a ajuda de um corta massas, cortar tiras com a largura de cerca de 2 cm. Começar a enrolar a tira pera a pera, começando pelo topo até à base.
Voltar a guardar no frigorífico enquanto o forno aquece a 200º C.

Colocar as peras no forno quente e deixar cozer durante cerca de 20 minutos ou até a massa estar cozida e se apresentar com um leve tom dourado.
Enfeitar com as estrelas de anis, polvilhar com açúcar em pó e servir morno ou frio.
Se quentes, ficam muito bem com uma bola de gelado.

Quando comecei a utilizar o Facebook, a primeira coisa que fiz, para além do perfil pessoal obrigatório, foi criar uma página para as Páginas em Construção se poderem desenvolver, igualmente, no ciber-espaço. Ao princípio, “reproduziam” fielmente o que publicava no Blogue mas depressa percebi que, no Facebook, tinha um espaço diferente e um público diferente, o que me empurrou a uma maior criatividade e dinâmica.

Nunca tive a pretensão de transformar as Páginas no FB em algo viral que exceda as dimensões que eu posso controlar. No entanto, quando comparo com outras Páginas particulares, confesso que tenho um pinguinho de vaidade em vê-las crescer em “Gosto”(s).

Hoje, chegámos aos 3.000. Embora um número indeterminado de pessoas as possa ter “percorrido”, este número significa que três milhares tornaram-se fãs e recebem diarimente ideias, raciocínios, pensamentos, recados que podem distrair, fazer rir, emocionar e/ou fazer reflectir; enfim uma panóplia de momentos que ajudem a motivar a resiliência necessária para superar as adversidades ou, simplesmente, transmitam a boa disposição e a alegria com que são fabricados e publicados.

Pelas estatísticas que recebo sei que as Páginas em Construção estão em três continentes e “agradam” a diversas faixas etárias. Gosto, de vez em quando, de perceber o que se passa para poder “alimentar” de forma saudável o público que me premeia com as suas visitas, o seu apreço e comentários.

Hoje somos 3.000. Amanhã é um novo dia!

Estou a ver na TV uma notícia que dá conta da poupança que os portugueses estão a fazer nas compras dos presentes de Natal. Esta é a tal ponto que os comerciantes dizem que este vai ser o pior Natal de sempre. Discordo da afirmação. Porquê?

Porque o Natal não tem a ver com comerciantes nem com compras especiais e específicas. O Natal tem a ver com Jesus, o bebé que nasceu e viveu com o propósito de re-aproximar os homens de Deus. Por isso e para isso, a sua vida pautou-se por um relacionamento estreito com o Pai através da oração, por um exemplo de obediência e conformidade com a vontade divina, por uma atitude amorosa, humilde e de grande compaixão para com os semelhantes, ao mesmo tempo que combatia e não abdicava de dizer não a tudo o que não está de acordo com as Escrituras.

Teve morte de cruz mas sabem e crêem os cristãos que a morte não prevaleceu sobre Ele. A sua existência continua bem viva e presente no quotidiano de todos os dias e, em especial, na vida de todos aqueles que o confessam como Senhor e Salvador.

Realmente, o Natal não é comércio. Esse é o Natal que a secularização e a sujeição a práticas nefastas de vaidade, consumismo, pretensiosismo, e outros “ismos” celebra e incentiva. A tradição, a exemplo dos presentes que os homens sábios ofereceram a Jesus, habituou-nos a partilhar lembranças. Isso não está errado. Errada é a proporção e a importância desmesurada que as mesmas tomaram.

É claro que os comerciantes precisam de sobreviver. Os tempos não estão fáceis para ninguém e os “rios de dinheiro”, quantas vezes “mal” gasto, que outros anos deixavam “correr” nesta altura do ano, estão transformados em “gotas” que se tentam gerir com “conta, peso e medida”. Contudo, a verdade é que o Natal nunca foi sinónimo de “negócios da China” e os negociantes terão que repensar assertivamente as suas actividades de forma a resistirem sem estarem dependentes da época “a” ou “b”.

Dito isto, espero sinceramente que o Natal possa ser vivido de acordo com o verdadeiro espírito natalício, com serenidade, tranquilidade, entusiasmo e muito amor. Que haja fraternidade, emoção, lealdade e um ânimo revigorante que dê alento, força, coragem e esperança a cada família e a cada um em particular. Quem sabe, vai ser o melhor Natal de sempre.