Texto Sic Notícias: “António José Seguro diz que ambiciona uma maioria absoluta e avisa que, se o Governo aplicar as medidas que constam do relatório do FMI, o PS não vai hesitar em apresentar uma moção de censura. O secretário-geral do PS esteve esta manhã no programa Opinião Pública, da SIC Notícias para responder às perguntas e às preocupações dos espectadores.”
Só consigo pensar: abutres pairam no ar. Nada mais que abutres. O actual líder já parece ter esquecido o quanto o seu partido contribuiu para o actual estado das finanças públicas e já pensa em como se instalar no poleiro. Não tem qualquer pejo em desejar uma maioria em eleições quando esse não é o cenário actual. Não o deve incomodar gastar, ou fazer gastar, uns milhões de euros no caso de eleições antecipadas se isso o levar ao poder. Consensos? Sim, com e pelos seus “boys”. Haja vergonha.
Não sou grande admiradora de Passos Coelho. Quem me conhece sabe que a minha linha política se identifica com a do partido da coligação. No entanto, sei que infelizmente não somos donos de nós mesmos neste momento. Infelizmente, se a torneira fechar, não há Seguro, nem seguro que nos valha. Quanto mis depressa nos livrarmos dos nossos credores melhor. Isso não implica autismo em relação a possíveis situações, tratados ou convénios que nos possam ser favoráveis. Seria bem útil que Passos ouvisse mais Portas e menos Gaspar e Relvas.
Não gosto particularmente de descida no salário ou aumento de contribuições e impostos. Mas posso dizer com algum orgulho que, assim que me apercebi há cerca de dois anos que a situação mundial não era famosa, mudei comportamentos de consumo que permitem à família viver e respirar. Também sei que já, então, não vivíamos acima das nossas reais possibilidades, o que foi um ponto enorme a nosso favor.
Bem sei que há situações dramáticas de desemprego que devem e estão a contar com apoio e muita solidariedade; mas também sei que há muita desorientação e uma enorme resistência por boa parte da sociedade civil em apelar e sensibilizar para a mudança de comportamentos que esteja de acordo com um tempo de vacas magras.
Não é fácil viver em Portugal neste momento. Não me choca a emigração porque acredito que a médio prazo iremos conseguir criar as condições para regresso de muitos e, ou, recebermos povos de outras nações. Depois, ao fazermos parte de uma comunidade europeia sem fronteiras, devemos deixar-nos de lamúrias, hipocrisias e cinismo, porque é algo natural e normal a mobilidade entre os diversos países que a compõem.
Um socialista tão elogiado pelo nosso Seguro, o presidente francês, ainda hoje, numa conferência de imprensa criticou Portugal, e, consequentemente, o governo socialista que tínhamos antes para afirmar que nada foi feito atempadamente contra o défice e a dívida. Portugal reagiu demasiado tarde à situação. Podíamos estar bem mais seguros neste momento se o outro “S” (Sócrates) não estivesse tão seguro ao poder. Mas isso é passado e, com ele, devemos aprender as lições para não repetir os mesmos erros.
Não estou iludida e não tenho dúvidas que o país está a atravessar um momento perigoso, difícil e decisivo. Infelizmente, o nosso Governo tem sido, desde sempre, inábil na comunicação, a “arma” que nos dias de hoje ganha e perde batalhas. Não explica, não convence, não motiva. Vamos ter um ano muito difícil, quer a nível de governação, quer a nível de população.
Portugal, mais do que nunca, precisa de nós todos para ser um país seguro para cada um que nele nasce, cresce, recebe educação, trabalha, envelhece e se reforma com dignidade. Mas não é com este Seguro que parece mais do que tudo querer segurar-se a um tacho que, apesar de parecer estar muito vazio, ainda tem gordura apetecível para todos os “Seguros” desta pobre pátria.
Abutres pairam no ar.
O Blogue tem, desde ontem, novas informações no painel esquerdo, no sub-título “Informação”. O novo link, que agora pode ser consultado, chama-se “Portugal” e é um convite a explorar Portugal.
A escolha tem a ver, não só por Portugal ser o meu país como, igualmente, sem falsa modéstia, o Blogue ser visitado – de acordo com as estatísticas disponibilizadas – por pessoas de países onde se fala a Língua Portuguesa. Estas, têm assim, “à mão de semear”, a oportunidade para visitar digitalmente Portugal e ficarem a conhecer um pouco melhor este pequeno espaço à beira mar plantado que rivaliza com os mais belos países do mundo na sua gastronomia, recantos e encantos naturais, história, cultura e muito mais.
Façam uma boa viagem e “apareçam” sempre. As Páginas em Construção estão em permanente desenvolvimento e agradecem toda a atenção que têm merecido.
Continuo esperançada! É verdade. À medida que se vão conhecendo as medidas do Programa do Governo mantenho a esperança de que Portugal pode, com a ajuda de todos nós, voltar ao bom caminho.
Não vai ser fácil. Vamos ainda perceber que produtos irão ter um IVA mais caro, como se vai estimular o emprego, como é que a educação – desde as bases – vai deixar de ser um regabofe, que medidas irão ser tomadas para criar hábitos de moral e ética tão arredados que têm estado da sociedade, etc., etc.
Na campanha eleitoral de ambos os partidos que compõem o Governo não foram prometidas facilidades. Estar ciente disso, bem como, ciente do muito que temos de trabalhar, vai facilitar a nossa motivação e persistência para levarmos por diante a tarefa de tirar Portugal do lamaçal em que se envolveu nos últimos anos.
Mais que continuar a bater na política do Governo anterior e, em especial, no seu principal mentor – Sócrates de seu nome, o tempo é de arregaçar as mangas e, comungando de alvos concretos, unidos numa mesma missão, mostraremos a unidade de um povo capaz de dar a volta por cima, quando muitos o colocam num equilíbrio periclitante à beira do precipício.
Continuo esperançada e acredito que vamos, que estamos a mudar!
Para consulta, carregue para conhecer algumas das medidas do Programa do Governo
Todos os dias é vira o disco e toca o mesmo. Seja nos jornais, rádio ou televisão, os diversos noticiários falam do enorme buraco negro em que Portugal está enfiado. Os jornalistas (grande parte – porque há honrosas excepções) deixaram de fazer um jornalismo sério e correm atrás do diz que disse dos políticos rascas (também eles pertencem à geração à rasca… só que eles são mesmo rascas e estão à rasca com medo que os tachos se acabem no dia 5 de Junho p.f.).
Deparamo-nos com autênticas fotonovelas, tipo mexicano, e tricas dignas das piores revistas cor de rosa. Não há esperança que aguente o comportamento dos dois principais partidos de Portugal. Independentemente de haver um vencedor nas próximas eleições, seu fosse o Presidente da República, na altura de indigitar um Primeiro Ministro, faria algo inédito em Portugal mas que está enquadrado na nossa Constituição. Escolheria alguém idóneo, responsável, perspicaz, com valores éticos e morais à prova de compadrios, conhecedor da realidade Portuguesa, que falasse verdade e nos unisse e motivasse em torno da “reconquista” da nossa soberania, auto-estima e capacidades.
Pois, mas isso é se eu fosse Presidente da República… Mas sonhar não custa e por enquanto ainda posso exprimir as minhas opiniões livremente!
“A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.”(Franz Kafka )
Homens e Mulheres solidários são os Bombeiros que diariamente nos entram em casa, via TV, com a abnegação e humildade dos fortes combatendo os fogos que consomem o nosso país. Homens e Mulheres, dando o melhor de si próprios, as suas forças, os seus esforços, renunciando aos interesses próprios, submissos ao bem comum, arriscando a vida com coragem.
“Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo.” (Mark Twain)
Obrigado Bombeiros de Portugal.
Um país à beira mar plantado chamado Portugal. Este país à beira mal plantado é o meu país. Magnífico na História e nas histórias contadas e por contar. Rico na cultura e nas tradições. Cheio de poetas, de lendas e de feitos heróicos. Pleno de belas paisagens e mar a perder de vista. Um país onde cabem muitas raças, muitos credos, muita esperança e muita fé. Um país de lutas, de batalhas, de orgulho e de raça. Um país pioneiro adormecido enquanto espera o Sebastião que traz um qualquer futuro glorioso. Um país de canções enredado nas malhas dum fado triste de enganos e desalentos. Um país à beira mar plantado, chamado Portugal. Ferido na sua honra estrebucha com o som estridente de apitos dourados, faces ocultas e compadrios que nos envergonham sem qualquer pudor. Esburacado nos seus alicerces desmorona-se lenta e perigosamente pondo a nu um esqueleto desarticulado e apodrecido. Um país que amo e que não suporto na sua leveza insensível e insustentável com que encara os tempos presentes.
Estes tempos são de uma ironia atroz. Num país onde diariamente os óbitos superam os nascimentos, foi descoberta a pólvora para aumentar a idade para ser criança. Desde ontem, a idade pediátrica foi alargada para os 18 anos e os diversos serviços de pediatria exisentes por Portugal fora vão, de forma gradual e progressiva, estender o atendimento até essa idade, como anunciou o Ministério da Saúde.
Como explicou a Senhora Ministra, a actualização da idade pediátrica vem responder às necessidades dos adolescentes que apresentam características específicas, como por exemplo necessidade de convivência num espaço lúdico e formativo e, nos casos em que é possível, de interacção com a escola.
Confesso que para mim é confuso. Falar em pediatria, como a própria palavra indica e o dicionário esclarece é falar de medicina de crianças (do grego pais, paidós, “criança” + iatreia “medicina” ).
Em Portugal, desde ontem, o bebé que nasceu e começou a crescer é como o/a jovem à porta da maioridade em termos de atendimento no campo da saúde.
A adolescência afinal é apenas uma das fases de ser criança. Estão assim explicadas todas as criancices em que alguns dos nossos adolescentes (digo, crianças) são pródigos. Estou-me a lembrar por exemplo da moda das “pielas” tão em voga em qualquer festa ou, como saiu ontem num jornal diário, do bando que se organiza e tem videos no youtube exibindo armas de fogo, de meia dúzia de adolescentes (perdão, crianças) cuja missão é espalhar a violência, assim numa de revolta juvenil. Ah! Ainda me estou-me a lembrar de outra. Em Portugal, os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Afinal, como são apenas crianças, só estão a brincar às mamãs e aos papás…
Ai este país à beira mar plantado… Tanto cuidado com as crianças só pode ser sinónimo de um futuro risonho. Como alguém disse “na meiguice do olhar de uma criança é encontrado o verdadeiro amor”. E quem é que pode renegar o amor?
Um conselho: se por acaso se cruzar com um desses adolescentes capaz de insultar tudo e todos, a borrifar-se para a escola e a bater nos professores, lembre-se que isso afinal são apenas criancices próprias dos meninos e das meninas mais traquinas. Que gracinha…
Quando remexo em papéis velhos, encontro pelo meio coisas novas. Confuso? Nem tanto. Hoje andei a arrumar velhos cadernos dos tempos da licenciatura e fui dar com uma lista de ilustrações diversas no meio de um seminário a que assisti sobre “Ética Cristã”. O texto de que quero falar hoje, embora já me tivesse sido fornecido há uns anos mais ao menos consideráveis, continua actual, sem grandes diferenças Isto leva-me a pensar que, continuamos sem saber utilizar a sinergia que somos enquanto povo pro-activo, pouco tendo feito para mudar o que, então, como agora, já estava e continua mal na nossa sociedade. Dizem que os portugueses são “comodistas”. Amigos das suas comodidades, parecem importar-se mais com o seu próprio nível de vida e esquecer de olhar à volta (excepto se há uma boa história para ouvir, coscuvilhar e intrigar). Para além disso, têm nas suas entranhas o chamado “fado do destino”, uma predisposição para a má sorte e pouca fortuna.
Não acredito nisso! Sei que na grande maioria das vezes, muitos estancam as suas energias e capacidades porque esperam que nada lhes vai acontecer e que o que é mau só acontece aos outros. Que engano. Temos que mudar. Deixar correr o nosso dizer, o nosso fazer, a eficácia de sabermos quem somos, o que estamos aqui a fazer e para onde vamos. Temos que dizer: Basta! Portugal é um país que todos têm que construir e não ajudar a destruir; todos têm que participar e não criticar sem apresentar alternativas; todos têm que proteger e não vandalizar através da corrupção, de negócios pouco claros, de improdutividade, de endividamento, …
O “fado do destino”, do meu ponto de vista, relaciona-se antes em alguma preguiça, alguma demora ou lentidão em agir por falta de visão, por ausência de uma missão e por uma propensão para, face a problemas estruturais que o país atravessa, preferir viver à custa do Estado. Um Estado que, por sua vez é a sombra negra que paira e tolera toda uma série de injustiças sociais numa sociedade cada vez mais sem escrúpulos, sem pudor, sem decência, sem educação.
O texto que encontrei, chama-se “Hoje” e diz: Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos. Gastamos mais, porém desfrutamos menos. Temos casas maiores, porém famílias menores. Temos mais compromissos, porém menos tempo. Temos mais conhecimentos, porém menos discernimento. Temos mais remédios, porém menos saúde. Multiplicamos os nossos bens, porém reduzimos os nossos valores humanos. Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais. Chegámos à Lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer o nosso vizinho. Conquistámos o espaço exterior, porém não o interior. Temos mais dinheiro, porém menos moral…. Há mais liberdade, porém menos alegrias…. Vivemos tempos em que há dois salários em casa, porém aumenta a falência das famílias. Dias de casas mais bonitas, porém de lares desfeitos. Por tudo isto, é proposto que, de hoje e para sempre… Não deixesmos nada “para uma ocasião especial”, porque cada dia que vivemos é uma ocasião especial. Possamos ler mais, sentar-nos na varanda e admirar a paisagem sem nos importarmos com as tempestades. Passemos mais tempo com a nossa família e com os nossos amigos, comendo a nossa comida preferida e visitando os lugares que amamos. Usemos as nossas “taças de cristal” e não guardemos o melhor perfume, É bom usá-lo de cada vez que sentirmos vontade. Eliminemos do nosso vocabulário as frases “Um destes dias”, “Algum dia”. Escrevamos aquela carta que pensávamos escrever “Um destes dias”. Não percamos a oportunidade de dizer aos nossos familiares e amigos o quanto os amamos. Não adiemos nada daquilo que torna a nossa vida em sorrisos e alegria. Cada dia, hora e minuto são especiais… e nunca sabemos se será o último… A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, e não apenas para sobreviver. Se tem Deus na sua vida nunca Lhe diga que tem um grande problema; diga ao seu problema que você tem um grande Deus.
Está explicado! Não há efeito sem causa, nem causa sem efeito. Depois de ver as capas dos jornais de hoje mais uma vez esta velha máxima mantém-se na ordem do dia. Para mim ficou explicado o nosso estado actual enquanto país (o efeito), para o qual há agora a explicação (a causa): Portugal é o país da Europa com mais doentes mentais!
Para mais informações sobre o estudo agora conhecido, já sabe, carregue nesta frase, a cor diferente.
A nível particular, assim passa a ser mais fácil explicar porque é que tantas vezes nos “tapam” o acesso à garagem e se for preciso ainda somos insultados!! Se calhar, também é a explicação para de vez em quando termos que fazer gincanas por causa de “necessidades sólidas” dos cãezinhos que os donos se esqueceram de limpar ou da rua ser o caixote de lixo escolhido para as miudezas diárias. Realmente só mesmo de doente mental pode ser a explicação para a falta de respeito e de educação a que se assiste em tantos contextos. Deve haver um bloqueio dos neurónios qualquer. Enfim, tudo passa a ser mais facilmente explicado. Contudo, como não acho graça nenhuma a esta causa e a este efeito (e não sou única a pensar assim). Será melhor começarmos já hoje a perceber que este efeito não pode perdurar nas gerações futuras e há que rapidamente mudarmos de atitudes, ideias e hábitos. Começa no tipo de “sociedade” mais pequena: a família e desenvolve-se a partir daí em todos os processos de socialização, de comunidade, de “estar”, que se vão encontrando ao longo do caminho que se percorre. É que tal como parece não haver causa sem efeito, o inverso também é válido, não há efeito sem causa.
Chegou hoje até mim a petição “Todos pela Liberdade”, endereçada ao Dr. Jaime Gama, Presidente da Assembleia da República e que apela a que os orgãos de soberania cumpram os deveres constitucionais que lhes foram confiados e que não hesitem na defesa intransigente da liberdade.
Confesso que titubeei entre o assinar e o não. Por que não confessá-lo? Oiço falar de tantas invenções e “vejo tantos filmes” na TV que, infelizmente, hoje em dia, e sem falar em teorias da conspiração, não tenho muitas dúvidas que os “poderosos” despudorados não olham a meios para atingir os seus fins, independentemente de disfarçarem a verdadeira verdade ou transformarem a mentira em verdade conveniente. Contudo, foi exactamente esse embaraço, perante um cenário negro de se sofrerem possíveis consequências que uma máquina poderosa e oleada eventualmente pode arrastar atrás de si com profanas invasões de privacidade e manobras manipuladoras de consciências que me levou a colocar o meu nome sem qualquer ponta de dúvida, plenamente consciente do meu acto, pois prezo o meu direito de ter opinião, prezo o direito ao contraditório e acima de tudo amo o meu país.
Como está escrito na petição: “é a liberdade de expressão, acima de qualquer conflito partidário, que está em causa.” Por isso, gostaria que, de forma isenta e sem preconceitos, essa liberdade fosse defendida com “unhas e dentes”, investigando-se e delatando-se qualquer tipo de manobras que a possam condicionar, sufocar ou obstruir.
Neste espaço de “opinião” do meu blog, tenho algumas vezes criticado a inacção, o conformismo, a mansidão com que “deixamos andar”. Habitualmente apelo a atitudes pro-activas do uso da sinergia e da pluralidade existente na nossa sociedade para se defenderem os valores da moral e da ética no Portugal de hoje, não esquecendo a própria Constituição da República.
Ao assinar esta petição tenho a minha consciência tranquila. Sou uma simples cidadã, sem qualquer ligação a partidos políticos. Não “persigo” politicamente, ou de qualquer outra forma, o Primeiro Ministro ou o Governo e não constituo qualquer perigo para o Estado. Pago atempadamente os meus impostos e considero-me responsável em termos de direitos e obrigações de cidadania. Assino, pois, juntando a minha a muitas outras vozes, apelando aos órgãos de soberania para que cumpram os deveres constitucionais que lhes foram confiados e para que não hesitem, em nome de uma aparente estabilidade, na defesa intransigente da Liberdade.
Petição “TODOS PELA LIBERDADE” (para ter acesso, carregue atrás no nome da petição, a cor diferente)