Aprender a rir. Sempre. Bem alto, discretamente, com os olhos, com lágrimas, de alegria, com esperança.
Rir sempre, ainda que o nosso riso possa esconder a tristeza. Porque mais triste que um riso triste é a tristeza de nunca ter aprendido a rir.
“Os filhos são como as águias, ensinarás a voar mas não voarão o teu vôo. Ensinarás a sonhar, mas não sonharão os teus sonhos. Ensinarás a viver, mas não viverão a tua vida. Mas, em cada voo, em cada sonho e em cada vida permanecerá para sempre a marca dos ensinamentos recebidos”. _Madre Teresa di Calcutta
Concordo em absoluto
Esta partilhado!!! 🙂
“Não conheço ninguém que tenha feito mais para a humanidade do que Jesus. De facto, não há nada de errado no cristianismo. O problema são vocês, cristãos. Vocês nem começaram a viver segundo os seus próprios ensinamentos.” (Mahatma Gandhi)
Palavras para quê? Este pensamento não é recente e ainda é uma triste realidade. Que diferença seria e faria no mundo que conhecemos se os cristãos e as comunidades cristãs, ao invés de serem torres de Babel, falassem a mesma língua e agissem em conformidade com o ensino da Palavra e o exemplo de Jesus. O próprio Jesus orou por isso antes de morrer na cruz e continuamos de corações empedernidos falando de religiosidade em vez de amor, praticando dogmas e tradições em vez de fé, esperança e caridade, dando lugar a um evangelho de conveniência em vez do verdadeiro querigma bíblico.
E não tenho dúvidas de que todos somos especiais.
Porque hoje é o Dia Internacional da Felicidade, faço minhas as palavras deste pensamento com que me identifico: