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Chuva ?!?!?!?!
Sep 1st, 2011 by M.J. Ferreira

Não acredito!
Setembro começa como o Agosto começou… com chuva!
Bem, praia com banhocas de mar e banhocas de sol não parece ser o mais adequado mas… passeios pela areia apresentam-se convidativos e podem ser bem divertidos em família.
Ah pois! que a família é bem importante e tem que ser “mimada” a tempo inteiro.
Haja ideias e criatividade e, seja qual forem as condições atmosféricas, há sempre a possibilidade de desfrutarmos de tempos agradáveis e carinhosos com aqueles que amamos.

Chuva?
Aug 12th, 2011 by M.J. Ferreira

Parece que há algumas previsões que apontam para a possibilidade de chuva durante o fim-de-semana.
Não se deixe intimidar com uns chuviscos malandros. Com ou sem chapéu de chuva, a vida não pára.
Faça o favor de sorrir e ser feliz!
Toca a gozar o fim-de-semana!

Que piroso
Aug 2nd, 2011 by M.J. Ferreira

O mês de Agosto começou mesmo piroso. Então, onde é que já se viu que o mês das férias por natureza, apresente logo no primeiro dia chuva por todo o país e um segundo dia que “nem é carne, nem peixe”?

Que parolice fatela está este mês de Agosto. Eu até que estou desconfiada que a culpa é da crise e que a Troika que por cá andou “negociou” estes dias de chuva para o pessoal não ir de férias e dedicar-se à produção.

Pindéricos dos estrangeiros… Até parece… Organiza-se já um buzinão!

Piiiiiiiiiiiipipipipi Pópóóóóóóóóóóó PiiiiiiiPóóóóóóóóóóóóó pipipiiiiiiiiipóóóó PIpipipipipipipópópópóóóóóóóó Pipi.pipipi pipi pipipi Pópó pópópó…….

Eu não acredito!
Mar 1st, 2011 by M.J. Ferreira

O próximo fim de semana tem uma ponte fantástica para quem a puder gozar. No entanto, as previsões meteorológicas apontam chuva. Chuva, leram bem!!!! Eu não acredito.

Têm estado uns dias fantásticos e logo quando se tem a possibilidade de quatro dias de folga à conta do Carnaval parece que vai chover. Até parece brincadeira de Carnaval. Mas que brincadeira tão estúpida 🙂 !

Enfim, pode ser que ainda vire. Isso é que eu gostava. Agora chuva… por favor… eu não acredito!!!

Será que a chuva não pára?
Feb 16th, 2011 by M.J. Ferreira

Esta semana a chuva voltou e parece que se instalou confortavelmente ao longo dos dias desta semana que já vai a meio.

Hoje, então, tem estado um enorme temporal. Já houve trovoada, chuva forte, relâmpagos, chuva de pedra, rajadas, vento forte. As notícias dão conta de estradas cortadas, cortes de luz, quedas de árvores, neve intensa, inundações e, infelizmente, uma morte a lamentar no Porto. Um homem foi esmagado dentro do seu carro por uma árvore que caiu.

Felizmente, podemos dizer que, apesar do tempo desagradável, somos uns privilegiados se compararmos com as outras partes do país. Aliás, hoje à tarde, comentei exactamente isso. Depois de tantas intempéries que já houve, temos sido poupados no local onde vivemos, outrora vítima repetente do rio a transbordar com  chuvadas intensas coincidentes com a maré alta.

É uma benção muito grande termos um tecto para nos abrigarmos enquanto na rua passam peões que nem tentam controlar os seus chapéus de chuva torcidos com a violência dos ventos. É uma enorme graça o conforto da nossa casa para nos proteger quando a sua estrutura parece estremecer com o ribombar dos trovões e as janelas são marteladas por chuvadas de pedra.

A roupa estendida na corda assemelha-se a vários papagaios de papel de muitas cores, esvoaçando sem dificuldade, presos não a linhas mas a molas que teimam em resistir à pressão que lhes é imposta.

Há quem diga que este mau tempo ainda se vai manter. As previsões assim o apontam.
Ora bolas, será que a chuva não pára?

Chuva?
Feb 11th, 2011 by M.J. Ferreira

Prevê-se chuva durante o fim de semana para todo o país. No entanto, nada que me assuste. Pudera, vou até ao campismo acabar as arrumações e limpezas após os trabalhos desta semana de remoção das árvores doentes.
Tenho que trabalhar com uma boa gestão das coisas que precisam de ser feitas porque, no Sábado, é dia de feira cá no sítio. E quem gosta de feiras, quem é? Sim, o PP também gosta… mas, quem gosta mesmo de feiras, sou eu!
Até já me cheira aos queijinhos e aos enchidos…
Ah! E já agora, tenham um excelente fim-de-semana e, se tiverem que abrir o guarda-chuva que ele vos possa inspirar a sorrir e a amar.

Ajustar as velas
Nov 23rd, 2010 by M.J. Ferreira

Hoje chove e parece que se vai manter assim ao longo do dia. É o que se chamamos um dia cinzento. Às vezes, esse cinzento alastra e os nossos pensamentos contagiam-se pela nostalgia da cor.

Mas, se é verdade que não podemos controlar o tempo, a chuva, e outros caprichos da natureza, também é verdade que podemos e até devemos ajustar as “velas” de um jeito que nos permita determinar a direção a seguir, lidando com discernimento e sabedoria as improvisações de cada dia e debelando os perigos que vamos encontrando.

Estamos de regresso
Jan 19th, 2010 by M.J. Ferreira

Hoje, tal como as previsões indicavam, acordou com chuva. Brincando um bocadinho, podemos imaginar que era o céu a chorar porque amanhã, que já é hoje em Portugal, iniciamos a viagem de regresso.

A chuva não parece “assustar” os habitantes locais. O dia amanheceu como de costume com as ruas junto ao pontão a serem percorridas e atravessadas pelos muitos sem abrigo que habitam a cidade. As corridas matinais permaneceram inalteráveis, os passeios com os cãezinhos “idem idem aspas aspas”.

Como não nos apetecia muito andar à chuva resolvemos ir ver um cinemazito às 10h30 da manhã. Foi uma boa ideia. Aproveitámos para ver o Sherlock Holmes com o Robert Downey Jr. que ontem vimos, em directo, ganhar o Globo de Ouro para melhor actor na categoria comédia / musical.

No entanto, não é apenas as salas de cinema, os cafés, o jogging, os passeios, a praia que ocupam as pessoas. Uma das coisas que pude testemunhar é que as crianças estão envolvidas neste tipo de actividades em pé de igualdade com os pais. E os pais não se esquivam a acompanhá-las; antes pelo contrário. Visitámos um Aquário junto ao pontão que está montado de forma a aproveitar o espaço que fica por baixo do acesso a Santa Mónica Pier.  Pudemos ver as espécies que existem nesta costa, assistir à refeição dos tubarões e, até,  tocar nos moluscos, alguns deles com formas capazes de provocar arrepios e pele de galinha, tudo isto debaixo da supervisão dos biólogos e voluntários presentes.  Mas o que mais gostei de ver é que este espaço é local de visitas constantes de famílias que trazem as suas crianças que aqui acabam por passar um tempo extremamente pedagógico com actividades e explicações próprias para as suas idades.

A chuva parou ao início da tarde. Na sua vez ficou um ventinho que despenteou as muitas palmeiras que se erguem por toda a costa. E se a chuva já não assustava os locais, o vento também não. Nas avenidas, os espaços destinados para as caminhadas dos peões estavam com tráfego acentuado. Ainda mais que hoje era o feriado dedicado a Martin Luther King.

Um velho eucalipto não resistiu e um dos seus troncos que já se inclinava sobre as estradinhas dos peões acabou por se partir.

O feriado permitiu que os divertimentos do fim de semana se prolongassem por mais um dia. E Santa Monica Pier é reconhecido por ser um excelente centro recreativo habitualmente visitado por centenas de pessoas que  não se escusam a entreter-se com as distracções sugeridas, passear na areia ou simplesmente olhar o mar e as montanhas que protegem a baía.

Mas as 5 da tarde não perdoam. É a altura em que o sol começa a descer no horizonte. Em meia hora será noite escura e temos que ir comprar o jantar e tirar as últimas fotografias de todos aqueles pequenos detalhes que já tinha visto e ainda não tinha imortalizado na minha câmera.

Se de manhã tivemos as lágrimas da chuva que emotivamente nos disseram adeus e boa viagem, à tarde foram os raios de sol que se esticaram para um abraço caloroso, cordial e meigo que nos recorda já o carinho ternurento da família que nos espera.


É tempo de ir começar a fazer as malas. Estamos de regresso.

Amanhã, um novo continente
Jan 13th, 2010 by M.J. Ferreira

O tempo está péssimo novamente. Para além da chuva, enormes rajadas de vento sacodem tudo à sua volta aqui na zona de Loures. Como é hábito, esperamos com o “credo na boca”, como se costuma dizer, pelo evoluir das condições atmosféricas. O rio está alto e, entre vizinhos, já começámos a olhar uns para os outros, enquanto partilhamos as notícias, ouvimos relatos de localidades próximas e, esperamos.

Entretanto, vou fazendo a mala. Amanhã, bem cedinho, o meu marido vai levar-nos ao aeroporto. Parto com o meu filho para uma viagem de uma semana a Santa Mónica, Los Angeles, Califórnia. Vai ser de um novo continente que vou “postar” no blog os meus gatafunhos. Vou estar longe, mas estas novas tecnologias, permitem-nos abraçar em tempo real a família, os amigos e  todos aqueles que simpaticamente vão seguindo as linhas que escrevo.

Agora, está quase na hora do jantar. Resta esperar. Que o tempo melhore para que o medo que nos assalta, sempre que o rio toma proporções alarmantes, seja substituído pela gratidão e que a viagem decorra abençoada, sem surpresas nem problemas.

Amanhã, um novo continente.
Façam o favor de ser felizes!

A chuva continua
Dec 29th, 2009 by M.J. Ferreira

Mais uma vez estamos preocupados. A chuva não pára de cair e tememos que o rio transborde e inunde o local onde vivemos e trabalhamos.

Sempre que acontecem períodos de grande pluviosidade que fazem aumentar substancialmente o caudal do rio que corre a poucos metros, começamos a olhar uns para os outros – moradores e comerciantes – e interrogamo-nos sobre os últimos conselhos da Protecção Civil, as horas das marés e esperamos. Entretanto, colocam-se mais altas as coisas que estão rente ao chão, protegem-se as entradas, preparam-se as botas de borracha para o que der e vier, acautelamo-nos e aguardamos. Olham-se os noticiários, assiste-se aos estragos noutras terras, presenciam-se imagens de pessoas derrotadas pelas águas impiedosas que tudo levam, reza-se, prevenimo-nos e vigia-se. Espera-se com paciência a que impaciente, frenética e sôfrega se pode aproximar no tempo de que não conhecemos a hora. Só nos resta velar com serenidade e ter esperança.

Hoje de manhã fui a Loures. A rotunda a seguir à ponte há já dois dias que não resiste. A água, a lama, a confusão, sempre as mesmas conversas, as mesmas culpas, as lágrimas e  a mesma disposição de entreajuda entre os afectados. Há que limpar, há que eliminar com determinação e forças que vêm lá bem do fundo  a imagem das perdas, dos estragos, dos transtornos. Há coragem, há determinação, há solidariedade. Quanto mais depressa for limpo e contabilizado, mais depressa os olhos se enxugam e os sonhos continuam. Mas hoje não pára de chover.

Imagens da rotunda pelas 11 horas da manhã, quando já tinha passado o pior:

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