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As Páginas no Facebook
Nov 29th, 2010 by M.J. Ferreira

Este fim de semana cheguei aos 1000 “gosto” ou fãs, para quem não está familiarizado com a linguagem do Facebook.
Sinto-me uma privilegiada feliz por isso. No entanto e porque não esqueço que o Blogue Páginas em Construção é o “pai” das Páginas com o mesmo nome no Facebook, quero partilhar aqui o que se passou por lá.

Basta acederem ao link disponível aqui.

A faca e o garfo
Sep 16th, 2010 by M.J. Ferreira

Há alguns meses atrás, o Blog deu à luz uma Página com o mesmo nome no Facebook. É por isso que no canto superior direito lá surge o link para lhe poderem aceder.

O Facebook é extraordinário. Apesar de muitos dos “posts” serem repetidos, aquela rede social dá para interagir de uma outra forma. A verdade é que me tem igualmente proporcionado momentos muito giros, criativos, espontâneos. Tem sido palco de comentários divertidos, sinceros e como dizem os nossos irmãos brasileiros “boa onda”.
Nos últimos dias alguns das frases que coloquei originaram bastante feedback e fui surpreendida ontem com uma pessoa que me disse que no seu escritório às vezes brincavam com o conteúdo dos “posts”.
Isto de andar de “boca em boca” deixou-me vaidosa… confesso… mas fez-me logo lembrar do garfo e da faca.
É que pelos vistos eles não servem só para ajudar na refeição. Ora veja lá os comentários que os malandrecos fazem:

“Agradeço pela crítica mais severa apenas se ela permanecer imparcial”
Jul 1st, 2010 by M.J. Ferreira

As Páginas em Construção no Facebook têm crescido devagarinho mas com “fãs” leais que “gostam”, “comentam” e provocam o diálogo.

Esforço-me por não deixar ninguém sem uma resposta. Sinceramente, penso que dar feed-back aos diversos comentários é um gesto educado em termos de relacionamentos e, sendo verdade, que não conheço a grande maioria das pessoas que têm acesso à Página, também é verdade que se os “posts” diários lhes provocaram alguma reacção, então, elas merecem ser tratadas como estando fisicamente presentes e, por isso, têm direito à minha simpatia. Faz aos outros o que queres que te façam a ti é a “regra de ouro” bíblica que nos impulsiona a uma atitude positiva perante a vida e o que ela contém.

O mesmo faço no Blogue. Sempre que há comentários, apreço-me a responder. Aprecio comentários, opiniões, desabafos. Tal como Otto Bismarck (“agradeço pela crítica mais severa apenas se ela permanecer imparcial”), eu também agradeço as críticas; porque, uma crítica, quando bem feita, é sempre construtiva, faz-me crescer enquanto bloguista e “espicaça-me” para fazer mais e melhor.

Ainda bem que este diálogo de comentários acontece. Os relacionamentos são bens preciosos e devem ser estimulados com sabedoria e bom senso. Fartamos-nos de ler sobre os perigos que as redes sociais podem conter. Precisamos de discernimento, de apreciar, de distinguir, de saber escolher. Nem tudo vale a pena. Eu própria, já denunciei conteúdo abusivo num fã que prontamente foi eliminado da rede social. Quando enveredamos por este tipo de redes não podemos prescindir, não só de critérios, de valores, de ética mas, igualmente, precisamos de saber muito claramente o que queremos e o que podemos e não podemos fazer para lá chegar.

E agora eu sei muito bem que quero ver as minhas séries no AXN e para “lá chegar” eu só tenho de publicar e apagar o computador. Até amanhã.

Hospitais tratam viciados no Facebook
Mar 26th, 2010 by M.J. Ferreira

Um novo vício! Uma nova obsessão!  Uma nova dependência! Carregue nesta frase e siga o link.
Perda de relações interpessoais, distúrbios comportamentais, pensamentos obsessivos, incapacidade de controlar os desejos de navegar na net e nas redes sociais. Tudo aponta para a estupidificação da raça humana! Não se deixe “agarrar” !!!!!!

Novos álbuns de fotografias
Mar 10th, 2010 by M.J. Ferreira

Estão disponíveis no Facebook mais álbuns de fotografias.
Não deixe de visitar, utilizando a opção “Facebook”, em cima, à direita.

Entretanto, o que está à espera para aderir a esta enorme rede social?
Não continue a “face” “book” à moda antiga!

Todos os dias acontecem pequenas surpresas, como saber de um amigo de que já tínhamos perdido o rasto, reencontrar uma série deles ao mesmo tempo, aderir a páginas, grupos, fóruns, jogos, etc., com que nos identificamos e mais um amontoado de coisas que passam a estar à distância de um “clic”.

Outras vezes, somos também surpreendidos de uma maneira um pouco diferente; como por exemplo, quando manifestamos a alguém que conhecemos o desejo de o/a ter no nosso grupo de amigos e… oops…. o pedido é ignorado.

E, por último, a verdade é que pode ser selectivo o suficiente e escolher o tipo de privacidade que melhor se adapta ao seu perfil pessoal.

Novo Álbum de fotografias no Facebook
Mar 8th, 2010 by M.J. Ferreira

Para aqueles que “resistem” ao Facebook deixo aqui o link para poderem aceder  ao novo álbum de fotos que acabei de publicar.
(Já sabem, basta carregar na palavra “link”)

Aos amigos!
Mar 5th, 2010 by M.J. Ferreira

Os relacionamentos diferem uns dos outros. No tempo, no espaço, no grau de confiança. Alguns relacionamentos, apenas porque são especiais, irão ter um grau de familiaridade que outros não atingem.

Por exemplo, não vamos “depender” daquela pessoa que é caixa no supermercado da mesma forma que confiamos numa outra com quem já estabelecemos “relações de amizade”, com quem temos alguma intimidade, que resultou ou resulta de uma interacção que pressupõe diálogo, partilha de emoções, ideias, pontos de vista.

Apesar de todos termos amigos, colegas, companheiros ou até melhores amigos, é muito difícil conseguir darmos uma definição de amizade. A maior parte das vezes, acabamos por atribuir determinadas características que não discriminando, acabam por distinguir a amizade de outros tipos de interacções sociais.

Quando tentamos caracterizar a amizade utilizamos termos como  pessoal, informal ou voluntária. Temos consciência que implica a reciprocidade, facilita os objectivos que se queiram atingir, é positiva e habitualmente de longa duração.

Se estas características são de alguma forma utilizadas para a sua definição, cada um de nós acaba sempre por lhe acrescentar outras que têm a ver com o nosso conceito de amizade. Nos diversos relacionamentos que estabelecemos durante a nossa vida, também podemos definir níveis ou graus de familiaridade, como por exemplo, o de melhor amigo, o de colega, ou de “conhecido” que, habitualmente, traduz uma amizade superficial.

Outra coisa em que somos de alguma forma “pessoais” tem a ver com características que valorizamos, ou mais, ou menos, como a confiança, a lealdade, o carinho, etc. No entanto, todas as amizades envolvem reciprocidade, isto é, a existência de expectativas em relação a cada amigo. Habitualmente têm a ver com a sua defesa quando ausente; com a partilha de acontecimentos relevantes, com o apoio emocional espontâneo e voluntário sempre que seja necessário com a confiança e a certeza de não ter que se dizerem “meias verdades”.

Esta foi uma semana de um novo tipo de relacionamentos para mim. Aderi ao Facebook e a imensidão do ciberespaço acaba por ser deslumbrante e viciante. Deslumbrante, porque fascina a facilidade com que encontramos muitas das pessoas que se cruzaram um dia connosco e de que tínhamos perdido o rasto. Viciante, porque, qual crianças a quem foi dado um novo brinquedo interactivo, queremos descobrir tudo, muito depressa, antes que a sua fonte de alimentação se esgote.

Que tipo de relacionamentos são estes do Facebook? Como vou definir este novo conceito de amizade? Como vou caracterizar todos estes “meus amigos”? São amigos para a vida? Posso confiar os meus desabafos online? Até esse pequeno problema parece que está resolvido. Eu posso agrupá-los e determinar quem sabe “o quê” sobre mim; quem pode “ver” ou deixar de “ver” informações ou fotos da forma como eu bem entender. Existe uma série de regras que tentam salvaguardar a privacidade de uns e outros, tal qual uma “amizade de carne e osso” que habitualmente tem isso em conta.

Não quero pensar que “amigo” vai ser algo vazio e sem alma, nem quero admitir que seja uma palavra profanada pelo uso e barateada a cada “clic”, desvirtualizando o conceito de amizade. Por isso mesmo, optei por ter uma amizade aberta. Um perfil onde todos podem ver a mesma coisa: amigos velhos, amigos novos, amigos de amigos que entretanto aceitaram a minha amizade, amigos dos amigos de que aceitei ser amiga e, até amigos dos amigos que apenas pretendem conhecer o perfil.

Ao ir para fim-de-semana, despeço-me com um até segunda e faço um brinde: Aos amigos!


Páginas em Construção agora também no Facebook
Mar 3rd, 2010 by M.J. Ferreira

Depois do Blogue, as “Páginas em Construção” chegam ao Facebook !

Aquilo que começou por um espaço pessoal e intemporal, onde gatafunho sobre temas que captam a minha atenção, opinião, sentir e forma de estar num mundo em constante evolução,  excedeu todos os meus objectivos e expectativas.

Tem sido com enorme satisfação que de segunda a sexta-feira ponho a “caixa dos pirolitos” a funcionar de forma a enviar para o ciberespaço todos aqueles “clics” no meu teclado que resultam nos “posts” que chegam a todos os que abrem as Páginas em Construção. Mas,  para o que já está realizado e alcançado muito têm contribuído todos os comentários/críticas que tenho ouvido e lido e que não posso deixar de agradecer.

Este fim de semana estive a trabalhar afincadamente com o meu filho para “lançar-me” numa nova aventura. Quer dizer, ela já vinha a ser ponderada há algum tempo e, como já tinha “prometido”, rendi-me ao Facebook.

A partir de hoje, este blogue passa a ser também partilhado a uma escala muito maior através do Facebook. Esta rede social, que liga pessoas umas com as outras, é uma porta aberta à enorme aldeia global em que o nosso planeta se tornou e, modéstia à parte, a partir de agora  também lá podem encontrar as Páginas em Construção e até tornarem-se fãs!!!!

Como podem tornar-se fâs?
Primeiro precisam de ter uma conta do Facebook, o que é muito fácil e completamente grátis. Tudo começa em www.facebook.com . No entanto, mesmo que não queiram aceder ao Facebook, podem sempre consultar a Página para leitura, fazendo um clic em cima, à direita, no símbolo do Facebook.

Mas, se por acaso, já têm uma conta do Facebook , então façam um clic no símbolo Facebook e tornem-se fãs agora mesmo das Páginas em Construção.

É fácil e dá milhões… Não os do Totoloto mas … o de número de fãs… qualquer dia…

Queres ser meu amigo? Queres ser minha amiga?
Mar 1st, 2010 by M.J. Ferreira

Queres ser meu amigo? Queres ser minha amiga? Isto até parece uma frase tirada dum diálogo infantil quando duas crianças se encontram. Pessoalmente, nunca achei graça nenhuma quando me faziam uma pergunta destas ou, ao invés, me perguntavam se podiam ser meus amigos.

Contudo, parece que pus de parte esse preconceito! Então não é que por via do Facebook, onde criei um  perfil pessoal ando a fazer essa pergunta a meio mundo no ciberespaço!!!! Pois é; eu ainda sou do tempo em que a amizade acontecia naturalmente, não através de cabos e redes informáticas, mas através de se travar conhecimento com alguém com quem se descobriam afinidades, gostos e, independentemente de poder haver divergência de opiniões, nos sentíamos bem e sabíamos que podíamos confiar e ter um ombro amigo pronto a ajudar em momentos mais dramáticos. A amizade desenvolvia-se naturalmente, por entre palavras e silêncios, construída e fundamentada na confiança e compreensão mútuas. Até se dizia que mais valia ter poucos amigos, mas bons!

Hoje a realidade parece ser diferente. Arranjam-se amigos na internet e já não vale a velha máxima dos “poucos mas bons”. Infelizmente, as pessoas são mais valorizadas se o número de “amigos” é elevado e, mesmo em questões de emprego, as redes sociais com muitos contactos, contam como factor importante de escolha. Perde-se a empatia dos sorrisos, dos gestos, das lágrimas, das palavras e passa-se a uma identificação com informações, verdadeiras ou não, que nos chegam via écran, através das redes sociais, dos “chats”, dos “grupos”, e sei lá mais quê.

Nem tudo pode ser negativo. As redes sociais são uma forma de pessoas conhecidas, de familiares que se encontram longe continuarem a poder fazer parte do nosso pequeno mundo em tempo real. Também proporcionam trocas de informações entre escolas, universidades, empresas, hospitais, etc., rentabilizando resultados e recursos que de outra forma não se obteriam tão rapidamente e, em alguns casos, seriam impossíveis. Elas reconhecem e incentivam a actuação de redes de solidariedade local, por exemplo, no combate à pobreza e à exclusão social e, até, na promoção do desenvolvimento local. Igualmente, são canais privilegiados capazes de expressar ideias políticas e económicas, com o surgir de novos valores, pensamentos e atitudes. Ainda sobra o factor globalização e o que isso implica em termos de comunicação.

Enfim, “metida” que estou neste labirinto de comunicações e de amigos com amigos de amigos que são amigos dos amigos e por isso podem ser nossos amigos, resta-me uma coisa: usar esta ferramenta com prudência e sabedoria.

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