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5 de Setembro
Sep 5th, 2012 by M.J. Ferreira

Um dia especial que me faz dizer, gritar com todas as minhas forças: Eu amo a minha filha!

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Sep 4th, 2012 by M.J. Ferreira

O mundo anda mesmo ao contrário! Desde ontem à noite que se sabe que um clube de futebol russo pagou 100 milhões de euros por dois jogadores de futebol que actuavam em Portugal, o Witsel (do Benfica) e o Hulk (do Porto). Não consigo imaginar como se chegam a importâncias destas num negócio que consiste em vender homens.

Se no caso de Witsel, o Benfica não podia fazer grande coisa, uma vez que o valor da cláusula de rescisão foi integralmente cumprido, no caso de Hulk, sabe-se que o próprio foi aliciado e terá recebido a importância de 2 milhões para assinar. Esperemos que tal importância o mantenha alegre e não lhe cause tristeza como ao outro…

O outro, é o pobrezinho do Cristiano Ronaldo que passou, igualmente, a ser notícia porque, coitado, está triste… Pessoalmente, devo dizer que não sou a pessoa indicada para falar de CRonaldo porque, apesar de aquele ser um bom jogador, prefiro o “baixinho com cara de maroto” Messi e até Iniesta, eleito o melhor jogador da Europa recentemente. Não aprecio a maneira como Ronaldo alimenta notícias nem muitas das suas decisões pessoais que chocam com conceitos de ética e moral com que não pactuo.

Ontem, cá no burgo, enquanto decorre mais uma avaliação da troika ao nosso desempenho enquanto país, foram notícia as dificuldades que teimam em persistir no nosso meio enquanto se procediam a transferências milionárias de jogadores de futebol. No entanto, tudo isso fica em segundo plano com as notícias do madeirense CR. Em todo o mundo comentava-se (e certamente, comentar-se-á nos próximos tempos enquanto não passar a birra ao menino) que Cristiano Ronaldo não celebrou os golos que marcou no Domingo porque está triste profissionalmente.

Muito já se especulou sobre o motivo de tamanha “tristeza”. Infelizmente, todos eles, finalizam, ou num “ego” maior que o talento pago a um preço imoral para os dias que correm ou, num salário que CR acha injusto ou, ainda, num aumento dos impostos para quem tem ordenados de luxo.

Sobre a tristeza só me apetece dizer: Faz-te “Homem” Cristiano Ronaldo!
Sobre o resto … Realmente, o dinheiro dá a volta a muitas cabeças.

Engordei?
Sep 3rd, 2012 by M.J. Ferreira

Bem!!! O fim de semana foi muito bom, com praia, campo, petiscos e boa companhia. Habitualmente, é sempre assim quando vamos até ao Alentejo para pernoitar no condomínio fechado (vulgo, parque de campismo) onde temos uma moradia (vulgo, caravana).

Chegados ainda na sexta-feira, fomos “presenteados” com um bailarico tipo “abana o capacete” onde os últimos êxitos, originários do mundo lusófono, estiveram muito bem representados. Contudo, não deixou de ser interessante o “cartaz” que noticiava o evento, especialmente, no que toca à hora de início. Entre, a “hora portuguesa” e a “pontualidade britânica”, optámos por chegar a meio…

Para a praia, desta vez, elegemos São Torpes conhecida pelas suas águas quentes. E… bem!!! É mesmo quente e ESTAVA mesmo quente. O mar de São Torpes, junto às rochas, onde acontece o fenómeno que nada tem de estranho (deve-se à proximidade do sistema de arrefecimento da central térmica em frente), é local de peregrinação, sendo frequente ver, no local, famílias e grupos inteiros dentro de água apenas com a cabeça de fora. Aliás, quem não conhece o local exacto, basta procurar onde estão as “cabeças” e dirigir-se para lá. A água é tão quente que se – perdoem-me a linguagem – fizer um “xixizinho” dentro de água, arrisca-se a ficar com queimaduras de 2º ou 3º grau 🙂

Todo o Alentejo é sinónimo de boa mesa para quem aprecia comida bem confeccionada e gosta de provar iguarias típicas da região. Ir lá, com alguma frequência, ajuda-nos a conhecer bons exemplos, onde, para além dos petiscos, impera, também, a simpatia e o bem servir.

Desta vez, entre muitos, elegemos a “Tasca do Bernardo” em Boavista dos Pinheiros, onde nos “batemos” com uma mista de porco preto na brasa, acompanhada com uns legumes salteados e umas batatas caseiras, verdadeiras delícias eleitas de entre uma panóplia de entradas, pratos principais e acompanhamentos de comer e chorar por mais.

Estivemos também no “Restaurante da Ilha”, em frente à Ilha do Pessegueiro, antigamente sempre a “abarrotar” de gente. A crise não chegou à confecção e fizemos bem em eleger o arroz de marisco que se apresentou bem malandrinho, com o arroz no ponto certo, bem temperado, e onde nem a lagosta faltou.

Há muitos locais que gostamos de visitar mas ir a Vila Nova de Milfontes significa irmos também ao “Botequinho do Xico”, sempre com preços convidativos, doses generosas e simpatia acima da média, onde nos deliciámos com um magnífico leitão no forno.

Não faltou a “visita” à Mabi onde, considero, existirem dos melhores gelados (e croissants) que se podem comer, não só na região mas, arrisco dizer, cá no nosso cantinho à beira mar plantado. Não me esqueci, portanto, do geladinho na Mabi. Aliás, este hábito já está enraizado de tal forma cá na massa encefálica, que a sua privação provoca sérios distúrbios em todo o organismo 🙂

Regressados a casa não tenho dúvidas que este fim de semana engordei. Umas gramas valentes no peso que algumas caminhadas terão de disfarçar e quilos e quilos de amor, carinho e boa disposição que é o que se ganha em família e entre amigos.

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