Não sei se é do tempo, da conjuntura, da idade ou do trabalho mas… hoje deu-me para a poesia popular. Assim como assim, viver no meio dos saloios tem destas coisas. Acabamos por ser influenciados pela sabedoria da gente antiga que trabalhava os campos. Então cá fica para a Construção destas Páginas, o registo deste dia dez de Novembro do ano da graça de dois mil e onze:
Depois de dias de chuva O Sol resolveu espreitar assentou que nem uma luva e pudemos desfrutar
Todos os anos não falta este Sol de São Martinho Serve pr’alegrar a malta enquanto se bebe um copinho
Copito e castanha assada amanhã não vai faltar ai que grande barrigada todos vamos apanhar