Não sei se é do tempo, da conjuntura, da idade ou do trabalho mas… hoje deu-me para a poesia popular. Assim como assim, viver no meio dos saloios tem destas coisas. Acabamos por ser influenciados pela sabedoria da gente antiga que trabalhava os campos. Então cá fica para a Construção destas Páginas, o registo deste dia dez de Novembro do ano da graça de dois mil e onze:
Depois de dias de chuva O Sol resolveu espreitar assentou que nem uma luva e pudemos desfrutar
Todos os anos não falta este Sol de São Martinho Serve pr’alegrar a malta enquanto se bebe um copinho
Copito e castanha assada amanhã não vai faltar ai que grande barrigada todos vamos apanhar
Mas depois da “barrigada” (E não querendo ser insolente!) Foi um fartote de rir Com a expulsão de ar quente!
Atestar eu não posso Pois não fui lá observar Mas sei que essas malvadas Quase nos fazem voar!
S O R R Y !
Saída de ar quente???? será o que estou a pensar?????
Está muito bem pensado O que acabou de pensar! Pois as deliciosas castanhas Fazem grande corrente d’ar! 🙂 🙂 🙂 🙂 :):) 🙂 🙂 :)!
Continuamos em poesia:
Grande corrente de ar dizem que é muito gasoso Até faz ribombar um ruído pouco airoso
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