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Veia poeta
November 10th, 2011 by M.J. Ferreira

Não sei se é do tempo, da conjuntura, da idade ou do trabalho mas… hoje deu-me para a poesia popular.
Assim como assim, viver no meio dos saloios tem destas coisas. Acabamos por ser influenciados pela sabedoria da gente antiga que trabalhava os campos.
Então cá fica para a Construção destas Páginas, o registo deste dia dez de Novembro do ano da graça de dois mil e onze:

Depois de dias de chuva
O Sol resolveu espreitar
assentou que nem uma luva
e pudemos desfrutar

Todos os anos não falta
este Sol de São Martinho
Serve pr’alegrar a malta
enquanto se bebe um copinho

Copito e castanha assada
amanhã não vai faltar
ai que grande barrigada
todos vamos apanhar


4 Responses  
  • L E N A writes:
    November 17th, 2011 at 9:13 pm

    Mas depois da “barrigada”
    (E não querendo ser insolente!)
    Foi um fartote de rir
    Com a expulsão de ar quente!

    Atestar eu não posso
    Pois não fui lá observar
    Mas sei que essas malvadas
    Quase nos fazem voar!

    S O R R Y !

  • M.J. Ferreira writes:
    November 25th, 2011 at 12:31 am

    Saída de ar quente???? será o que estou a pensar?????

  • L E N A writes:
    November 26th, 2011 at 2:17 am

    Está muito bem pensado
    O que acabou de pensar!
    Pois as deliciosas castanhas
    Fazem grande corrente d’ar!
    🙂 🙂 🙂 🙂 :):) 🙂 🙂 :)!

  • M.J. Ferreira writes:
    November 28th, 2011 at 10:09 pm

    Continuamos em poesia:

    Grande corrente de ar
    dizem que é muito gasoso
    Até faz ribombar
    um ruído pouco airoso


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