May 9th, 2013 by M.J. Ferreira
Costuma dizer-se “vão-se os anéis mas fiquem os dedos”. Eu hoje digo: “vá-se o relógio, fiquem as mãos”. Porquê? Eu explico.
Nos tempos livres ando (outra vez) a reformar a garagem. É claro que sou “pau para toda a obra”: carpinteira, electricista, servente, etc., etc., etc.. Como a “idade não perdoa” e os reflexos, bem como as forças, gostam de “gozar” comigo; às vezes, acontece o inesperado. Desta vez, foi o relógio 🙂 Foi-se!
O pobrezinho nem aguentou um semestre na minha posse. Tinha sido uma prenda de anos e, até hoje, usei-o sempre com muito amor e carinho. Agora, com toda a minha ternura e como prova do meu afecto, tiro-lhe uma fotografia para a posteridade para recordar que… depois dos cinquenta… quando se mexe na ferramenta, é melhor tirar da frente todos os objectos que se possam quebrar ou fragmentar 🙂