Dia 10 de Fevereiro é dia do aniversário do Brutus. Faz dois anos e cada vez está mais bonito. Ainda parece que foi ontem que a minha filha e o meu genro o foram buscar ao criador. Era tão pequenino e tão maroto. Comeu as minhas florzinhas todas. Mas, o seu jeito de pôr o focinho de lado e olhar para nós derretia-me por completo.
Quando agora nos vemos, tenho o cuidado de lhe levar sempre um “docito”; de cão, bem entendido, que ele não pode comer a nossa comida. E ele já sabe que se eu apareço, ele vai ter uma guloseima. Senta-se logo com tremeliques nervosos à espera. É mesmo giro. E uma lambidela dele dá quase para tomar um duche.
No dia deste segundo aniversário fiz-lhe um bolo à maneira. A “massa” foi de paté de galinha e coelho. Para decoração, dois tubos (equivalentes às velas – 2 anos) de um preparado para os dentes caninos e biscoitos em forma de osso de várias cores. No meio, a jeito de brinde, um delicioso osso de presunto.
Ele, segundo conta a minha filha, não se fez rogado e quando descobriu no final o osso deu pulos e pulos feito tolinho.
Estou a ver que devo especializar-me em pastelaria canina. Se calhar até era um bom negocio!!!

Hoje o Brutus faz um ano e vamos lá ver se apaga a vela ou… se a come!
O Brutus é o cão do meu genr….. oops…ai que não posso escrever desta maneira; antes, devo escriturar, o Brutus é o cachorro que pertence ao meu genro e à minha filha. Ele é lindo!

Apesar de ter apenas 1 anito e ser por isso muito traquinas, ele é extremamente meigo, muito “cusca” e uma excelente companhia. Adora passear e exibir-se.

O Brutus é um cachorro feliz e muito grande, que proporciona uma enorme felicidade aos seus donos. Ou não fosse ele um imponente e vaidoso “Grand Danois” descendente de duas gerações campeãs.

Há muito que ele ultrapassou a altura de qualquer dos humanos com quem convive e o seu peso acompanha o crescimento. Ele ainda só tem 80 quilos mais ao menos. Isso, às vezes, pode ser um pequeno problema… qualquer encontrãozinho dele dá direito a nódoa negra… e… cuidado com a cauda quando ele está na brincadeira… Limpa o pó a qualquer “bibelot” mais desprevenido.

Na brincadeira, a minha filha e o meu genro costumam-me falar dele como “o teu netinho”. O que é que eu hei-de fazer? Pronto. Enquanto não vêm os “netinhos, netinhos”, vou-me entretendo com o Brutinhos.

Parabéns meu menino lindo (essa é a forma como o trato sempre e ele reage sempre aos pulinhos (digo, pulões) para me tentar lamber enquanto eu me tento proteger dos seus abraços, a fim de o poder acariciar como deve de ser.