November 6th, 2009 by M.J. Ferreira
Nem sempre há uma mão amiga.
Acabei de chegar a casa completamente encharcada e cheia de dores na cabeça e num braço. A razão…. bem… É melhor escrever o que aconteceu. Fui a uma grande superfície comprar papel para acabar um trabalho que estou a executar.
Perto da porta de entrada e porque o chão estava muito molhado da chuva miudinha, escorreguei e estatelei-me completamente ao comprido, com uma forte batida na cabeça.
A sair da grande superfície, e presenciando toda a queda, três pessoas. As três saíram, passam por mim estatelada no chão e o único gesto foi apenas um comentário de uma delas: há pouco ia-me acontecendo o mesmo.
Nem sempre há uma mão amiga. Era tudo o que eu gostaria naquele momento para me ajudar a levantar.