O Correio da Manhã escreve hoje que empréstimos pagam luxos de Sócrates. Segundo a notícia o “antigo primeiro-ministro diz que estudos e vida milionária em Paris são pagos com a ajuda de familiares e dinheiro que pediu ao banco.”

Nada que ele não tivesse feito pelo país sem qualquer consideração por quem iria pagar a dívida e os excessos que engordaram os bolsos de tantos.

Eu teria vergonha de viver nos dias que correm à conta de empréstimos. Reconheço, contudo, que há pessoas que não aprendem nada com erros e fazem do constante recurso ao dinheiro que não têm e/ou à ostentação e ao viver acima das suas reais capacidades um hábito pernicioso e uma enorme gozação por quem está a cumprir e pagar os efeitos de um Estado que Sócrates não se coibiu de praticamente deixar falido.

Palavras para quê? Sócrates continua igual a si próprio.