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Bolinhos
Jan 29th, 2014 by M.J. Ferreira

Hoje estou a fazer umas experiências com bolos de chocolate porque tenho uma encomenda de dois bolos para o fim de semana. Vai daí, resolvi aproveitar para presentear dois vizinhos com uma gracinha.

O primeiro, é um rapaz que vi crescer. E está bem grande. Ao seu tamanho, alia-se uma enorme sensibilidade e paixão. Começou recentemente a namorar e, por isso mesmo, um docinho fica sempre bem 🙂

O segundo é uma vizinha. Conheço-a há menos tempo mas é uma rapariga sincera e espontânea. Temos desde sempre uma boa relação e ela partilhou comigo esta semana que vai “juntar os trapinhos”, como se costuma dizer. Um docinho para comemorar fica sempre bem 🙂

À bocadinho fui levar as prendinhas. Ficaram bem bonitas e a espontaneidade dos sorrisos quando as receberam deixa-me com a alegria de ter contribuído para que ambos tivessem um dia mais completo. Estou feliz 🙂

Não consigo
Jan 28th, 2014 by M.J. Ferreira

Se há coisa que não consigo habituar-me é ao “à vontade” da nudez  nos balneários da piscina. Bem sei que é tudo mulheres mas não aprecio mesmo nada a exposição tão despudorada que se vê nos balneários da piscina que frequento

Não que me considere uma púdica. Dispo-me e visto-me nos balneários como todas as outras colegas. Mas gosto de algum recato e fui educada para a modéstia na exposição corporal.

Se calhar, só estou a ficar velha 🙂

 

Voltou o frio
Jan 27th, 2014 by M.J. Ferreira

Voltou o frio. A semana começa novamente invernosa e não se esperam grandes melhorias. Felizmente temos um lar aconchegante com todas as coisas necessárias para lidarmos com o frio, a chuva e o vento. Não é essa a “sorte” de muitas famílias que, por causa da agrura da estação estiveram em grande aflição com  haveres a serem destruídos com a inclemência do tempo que se tem feito sentir.

Somos verdadeiramente abençoados e é aprendendo a dar valor a tudo o que temos que deixamos de sentir a necessidade de querer mais do que conseguimos comprar, bem como, temos mais disponibilidade para sermos solidários e uma maior capacidade de resiliência.

 

Yeeeeaaaahhhhhhhh!
Jan 24th, 2014 by M.J. Ferreira

Para terminar bem a semana o fim de semana vai ser no Alentejo no “Chalé” dos Ferreira em família Yeeeeeaaaaahhhhhhhhh!

Amanhã, cedinho, lá vamos nós 🙂

Jan 23rd, 2014 by M.J. Ferreira

A memória tem-me traído com frequência. No entanto, lembro-me como se tivesse sido ontem que a minha avó partiu fisicamente da nossa presença. Há 25 anos exactamente.

Foi muito difícil “perdê-la”. A minha relação com a morte, na altura, era desprovida de esperança e fé, o que tornou muito complicado o seu desaparecimento. Tínhamos, entre nós as duas, laços muito fortes que cultivávamos com a cumplicidade construída desde que me lembro de ser criança.

Hoje, um quarto de século depois, a serenidade que encontrei em Deus, dá-me a certeza que todas as coisas têm o seu tempo debaixo dos céus e a morte nada é mais que o princípio da Vida. Uma Vida que nos transporta para a eternidade que apenas confiamos pela fé.  E pela fé, até o último suspiro, é tempo suficiente para nos entregarmos nos braços do nosso Senhor que anseia por nos chamar Seus.

A fé dá-nos a certeza do que esperamos. A morte é vida e a Vida só pode ser vivida com a morte. A morte é, então e apenas a porta aberta para uma duração sem princípio nem fim perpetuada para todo o sempre e imortalizada, sejam quantos forem os anos que passam, pelas memórias que deixamos entre os que connosco conviveram.

 

Descoberta
Jan 22nd, 2014 by M.J. Ferreira

Uma descoberta sensacional. Com o meu marido a ter a bonita idade de 55 anos, acabei de me lembrar que passámos aos descontos especiais nas Pousadas de Portugal.  Yeeeaaaahhhhhh!

55
Jan 21st, 2014 by M.J. Ferreira

Se eu quisesse descrever o meu marido, dificilmente arranjaria as palavras adequadas para lhe fazer justiça. Não que eu não saiba uns adjectivos bonitos. Sei. Mas nenhum, sozinho ou acompanhado, estaria à altura do homem que, um dia, Deus colocou na minha vida, para estar comigo nos melhores e nos menos bons momentos que as escolhas que fazemos com os imprevistos, as alegrias, as tristezas, os sorrisos, as partilhas, os silêncios e os gestos implicam na caminhada a que chamamos vida.

Vem isto a propósito de hoje, dia 21 de Janeiro, ser o primeiro dia do seu aniversário. O primeiro, o verdadeiro; porque, o de registo e oficial  é apenas daqui a dois dias, a 23. Este ano celebra 55 anos, uma capicua, que, dizem os entendidos, é sinónimo de felicidade. Não precisamos de superstições para acreditar nisso.

A felicidade faz parte do nosso dia a dia e é construída sendo agradecidos com o que temos, dando graças pelas inúmeras bênçãos que nos têm mantido ao longo dos anos, cimentando os laços que temos sonhado, edificado e  partilhado em família. Esse, sim, é o segredo da felicidade. Tão simples, sem ornatos nem enfeites, um pouco ingénuo, humilde q.b. mas transpirando a vaidade extravagante que o verdadeiro significado da palavra família encerra.

O frio continua
Jan 20th, 2014 by M.J. Ferreira

O frio continua. Apetece mesmo é estar enroscadinha no sofá da sala com a salamandra acesa e a consumir as séries preferidas da TV sem fazer e ou pensar mais nada.

Às vezes o “dolce fare niente” sabe tão bem. Especialmente nas noites de Inverno.

até segunda
Jan 17th, 2014 by M.J. Ferreira

até segunda porque isto de dizer bom fim de semana quando chove, faz frio, cai granizo e se esperam ondas de vários metros por causa da agitação marítima é quase uma utopia invernal.

mas como não há nada como o sonho para que o amanhã seja mais risonho, eu atrevo-me a dizer e a pensar que depois da tempestade vem sempre a bonança. Escrito isto, façamos o favor de ser felizes 🙂

sindicatos
Jan 16th, 2014 by M.J. Ferreira

Estou fartinha dos sindicatos, especialmente aqueles que se situam na dita esquerda que de democrática tem muito pouco, uma vez que não vêem mais nada à frente que a sua própria vontade, ainda que esta se recuse a encarar o contexto real em que estão inseridos.

Hoje, o meu pensamento compara estas instituições ruidosas e amantes do caos a uma seita religiosa, tipo IURD. Recebem quotizações em vez dos dízimos e em vez das bênçãos pregam promessas de emprego e prosperidade para os trabalhadores que vão na sua ladainha.

Depois, no meio da pluralidade em que se encontram não se abstraem de quererem ser os senhores da verdade absoluta. Não abdicam da cassete que de tão usada está gasta e medíocre. Apesar de só terem voz para criticar sem soluções que se possam adaptar à realidade sem custos demasiado elevados, continuam a insistir na destruição da esperança e das boas notícias.

Estou farta de tanta diarreia verbal e institucional. É um dos preços a pagar por não encararmos a contemporaneidade do século em que vivemos com  a coragem de reformar e modernizar o pilar da democracia cada vez mais fétida e viciosa que é a nossa. Não que os sindicatos não tenham direito a expor os seus pontos de vista. Simplesmente, penso que o interesse das instituições não deve e não se pode sobrepor ao interesse nacional.

 

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