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Já lá vão 52
Dec 7th, 2011 by M.J. Ferreira

Foi ontem, pelas 6h45 precisas, que fiz 52 anos de existência neste mundo. Ao que parece, não queria sair, nem a cacete. Conta a minha mãe que eu já vinha um pouco encarquilhada e um tanto ou quanto arroxeada.

Como sou protestante desde pequenina também não me apeteceu chorar à nascença e nem as palmadas que levei logo ali não me fizeram abrir a boca. Só quando trouxeram – parece que era água a ferver – eu decidi dar um ar da minha graça e desatei num buáááá – buááááá desgraçado.

Mas pronto, cresci e hoje estou com umas bonitas e muito abençoadas cinquenta e duas primaveras. Tenho uma família que amo, amigos e conhecidos que nem a distância tira do meu coração e, principalmente, tenho Deus que me inspira, guia e, em cada situação da minha vida não me nega a Sua graça e a Sua misericórdia.

Já lá vão 52 e sou feliz! Contento-me com o que tenho e, confesso, embora, por vezes, pense que gostava de alguns extras, a realidade é que não tendo tudo o que quero, eu tenho tudo o que realmente preciso. Sou feliz, sim senhor! Extremamente feliz e realizada.


(estou gira, não estou? eheheheh)

Dezembro
Dec 5th, 2011 by M.J. Ferreira

Dezembro chegou tão depressa. Nem acredito que estamos outra vez no Natal (praticamente!!!) Como é tradição, já fizemos a árvore de Natal e um Presépio que nos recorda o Menino que se fez Homem e morreu numa cruz por cada um de nós. Ressuscitou e, tendo ressuscitado, garante-nos a eternidade na casa do Pai.

Para nos recordar o verdadeiro Espírito Natalício e que o verdadeiro Natal só acontece quando Jesus nasce nos nossos corações, o nosso Presépio ostenta o pão e o vinho no lugar do Menino. A todos, Ele ensinou, que era o Pão da Vida e o Vinho da Salvação. Alimentados por Ele e pela Sua Palavra, o Natal acontece, então, todos os dias.

Para aqueles que entendem o sentido dessas palavras, seja quais forem as situações que os dias nos vão trazendo, há a certeza de que não estamos sós e que, quando a cruz é demasiado pesada, não há nada, nem ninguém, que nos separe do amor do Pai.

Desta forma, o espírito do Natal de Cristo vivo e presente nas nossas vidas, permanece em nós e nós nEle. Como Ele ensinou somos luz no contexto em que estamos inseridos. A luz não existe para estar confinada a um espaço mas para que esse espaço tenha a claridade para ver e apreciar o que não era visível até então.

O mundo precisa de homens e mulheres de boa vontade que trabalhem para que o Natal aconteça em todos os recantos deste nosso mundo, desfazendo os ódios, as ganâncias, o egoísmo, a violência e cultivando a ternura graciosa de Deus que se fez pequenino para nos tornar grandes. Que cada um de nós possa irradiar a luz que, por muito humilde que seja, transmite a paz que excede todo o entendimento, e, sobretudo, muito amor, sabedoria e optimismo.

Ele há cada imbecil
Mar 3rd, 2011 by M.J. Ferreira

Hoje ouvi um conhecido criminologista, professor numa conhecida Universidade Portuguesa a opinar num dos programas da manhã da televisão generalista sobre um assunto que, por acaso, também comentei neste Blogue (caso do rapaz levado preso por não pagar coima de cerca de 300 euros).

Não está em causa a opinião do ilustre senhor sobre o assunto. Apenas um exemplo pessoal que deu para justificar não ter pago uma coima. Pois parece que a EMEL “resolveu” um dia multar este senhor por ele ter estacionado com os quatro piscas ligados para entrar e sair rapidamente de um local aonde se dirigiu. Pois parece que o senhor professor contestou e foi condenado a pagar a coima. Parece que também foi detido porque se terá recusado pagar e mais, sentiu-se achincalhado quando lhe propuseram “pagar” em serviço comunitário.

Devo dizer que fiquei espantada. Primeiro nos estacionamentos da EMEL está devidamente sinalizado que pode estacionar (se houver lugar livre, claro 🙂 ) e depois deve dirigir-se à máquina mais perto para tirar o bilhete. Ora, esta ideia genial de colocar os quatro piscas é mesmo e só uma esperteza saloia. Tira o lugar a quem usa o estacionamento legalmente e se for em segunda via, não só prejudica uma possível entrada para local de estacionamento, como pode bloquear quem está devidamente estacionado. Explicou-me um dia um Polícia de Trânsito que bloquear alguém com o carro pode incorrer num crime de sequestro em casos extremados de discussões de trânsito. Portanto, quatro piscas é uma imbecilidade sem defesa possível em locais com regras para estacionar.

Contudo, o comentador televisivo também mencionou o sentimento pessoal que sentiu ao ser-lhe proposto o pagamento da coima em serviço comunitário. Sentiu-se achincalhado, certamente porque tem condições de pagar. O meu espanto continuou . Um pouco de humildade não faz mal a ninguém e serviço comunitário é um voluntariado sempre necessário e bem vindo em todas as organizações e/ou associações. Que imbecilidade perder uma oportunidade de fazer bem para quem precisa.

Entretanto, foi posto “em cima da mesa” um outro crime e respectiva punição. Não conheço a notícia mas tratava-se de uma freira que foi presa porque não pagou o bilhete de autocarro. Sobre isto, a minha opinião é a mesma que manifestei oportunamente para o caso do grafiti de amor. O meu espanto recai mais uma vez nos comentários sobre o assunto. A freira foi comentada como uma pessoa que funciona como “intermediária” entre Deus e os homens, comentário que a apresentadora reforçou. Já me habituei a ouvir as maiores baboseiras quando se trata de comentar assuntos religiosos. Se fosse dito que a freira, era uma mulher que pela sua condição devia dar um exemplo de integridade, eu estava 100% de acordo. Um cristão não é uma pessoa que vai ao domingo à missa, que tem uma religião ou que se uniu a uma igreja. Antes,  alguém que tem uma relação diária com Deus e pauta a sua vida por se esforçar em andar como Jesus andou, alimentando-se da Palavra e sendo coerente com Ela. É uma entrega e uma luta diária e … há falhas. Todos falhamos e claro que se há falhas, tem que haver “remédio” para elas.  Em termos cristãos, sabemos que sim.

Mas voltando aos comentários, não há da parte de apresentadores, jornalistas e até comentadores (se não com preparação teológica) conhecimentos básicos que permitam notas ou apontamentos válidos no campo teológico. Tal como é necessário para comentar desporto estar “dentro” das modalidades, falar sobre economia não será para um comentador desportivo; nem opinar teologicamente será para um criminologista. A cada um segundo a sua especialidade. A freira não é, não foi e nunca será uma intermediária. A Bíblia é clara sobre esse ponto, há apenas um único intermediário entre Deus e os homens que é Jesus (1 Tim. 1:5).

Que raça de programa me foi dado espreitar. Ele há cada imbecil. E o melhor é que são pagos para comentarem e falarem para enormes audiências, sem que haja contraditório. Que grande imbecilidade. Imbecilidade, burrices e incompetência patrocinadas por um canal de televisão. Bem sei que estamos em tempos de Carnaval e ninguém leva a mal… mas haja decoro e dignidade no que se diz.

A semana do Natal – Quinta-Feira
Dec 25th, 2010 by M.J. Ferreira

Amanhã é dia de Natal e o computador vai estar encerrado até Segunda-Feira.
No entanto, não o poderia desligar sem acrescentar mais uma “página” nestas “Páginas” onde diariamente passo algum do meu tempo escrevendo sobre aquilo que vai no coração e que as letras ajudam a partilhar com todos vocês.
A experiência que tenho adquirido, não só com o Blogue mas, igualmente, com as Páginas no Facebook, tem sido um verdadeiro estímulo e uma enorme alegria e, esta, não apenas natalícia. Aliás, os sentimentos, as emoções, o calor de uma família unida, a partilha com os amigos e com todos que se cruzam connosco, físicamente ou no ciber-espaço, é o que realmente é importante num mundo secular, egoísta, egocêntrico, desleal e moribundo de valores. Tal como a representação do Natal, tem muitos enfeites, muitas aparências.
Mas não são nem os enfeites, nem os doces, nem a neve. Não é a árvore, nem a chaminé, nem o maior presépio do mundo.
O Natal é o calor que aquece o coração das pessoas, a generosidade de compartilhá-lo com outros e a esperança de seguir adiante.
E porque o Natal, como tenho dito ao longo desta semana, começou no coração de Deus completando-se quando alcança o coração do homem, nunca é demais mostrar a universalidade deste amor disponível para todos os que o querem receber.
Seja qual for a vossa religião, fé, crença, cor, idade, ideologia, país, situação, tenham um abençoado tempo com os que vos são mais queridos e mais próximos.
FELIZ NATAL!

A semana do Natal – Quinta-feira
Dec 23rd, 2010 by M.J. Ferreira

Amanhã já é Noite de Natal. Durante o dia vou ocupar-me a fazer as iguarias doces que foram escolhidas pela família para este ano, o que significa que, para além das calorias quando as provar, fico com as calorias todas da execução, dos cheiros característicos dos ingredientes e com as calorias que o carinho que ponho em cada doce provoca enchendo-nos o peito de alegria.

Alegria é também o que se sente com as mensagens dos amigos. E que bom é ter o calor da amizade quando o tempo está tão frio. O calor da amizade e o calor da família. Porque o Natal é, também, uma festa de família. É com aqueles que nos são queridos que passamos este tempo que se quer de tranquilidade, paz, saúde e muito amor. Recordamos os que já não se encontram entre nós e o exemplo de vida que representaram.

Uma festa de família que une não só a família cristã como junta famílias de todas as raças, credos, religiões e ideologias que, não celebrando o nascimento de Jesus, se juntam numa reunião informal de verdadeira festa e partilha.

Mas, em tempos de crise, a solidariedade e a partilha para os que têm muito pouco e/ou que têm perdido trabalho e projectos de vida não pode ser um sentimento vazio mas, antes, uma empatia afectuosa e sensível que nos leve a agir com compaixão. Compaixão não é mais, nem menos que amor em acção. Precisamos partilhar amor, precisamos repartir a nossa mesa, dividir as nossas roupas, estremar a solidariedade e a generosidade. Amor em acção não são palavras vãs, antes, implicam responsabilidade e magnanimidade.

Amor em acção é o exemplo que tenho escrito intensamente ao longo da semana quando afirmo que o Natal começou no coração de Deus e se completa quando atinge o coração do homem. É por isso universal e está disponível universalmente. E, é por isso, igualmente, que ao alcançar o coração do homem pode ser Natal todos os dias. Todos os dias amor em acção.

Hoje é Quinta-feira. Antes da grande azáfama de amanhã, proponho aqui e agora um brinde com todos vocês, amigos que conheço e outros cujo rosto desconheço mas que aprendi a gostar e a escutar com o gosto próprio de quem gosta verdadeiramente. Um brinde que tenha a ver com esta festa da família por excelência. Um brinde que nos una, independentemente do que somos ou de onde somos.

Não temos cálices ou espumante mas que possamos deixar escapar um sorriso e alegrarmos-nos.
O brinde que proponho é simples: Nesta festa da família, no Natal de 2010, um brinde a todos os presentes e ausentes que temos no coração.
Até amanhã e… façam o favor de ser felizes!

A semana do Natal – Quarta-Feira
Dec 22nd, 2010 by M.J. Ferreira

Não sei bem porquê mas esta semana está a passar-se demasiado depressa. Tão depressa que hoje já é Quarta-Feira e falta apenas mais uma noite para ser a Consoada.
A Consoada é mesmo tradicional. Cá em casa come-se o bacalhau cozido com couves portuguesas. No entanto, a verdade é que, à medida que a idade vai avançando, fica muito pouco espaço para as sobremesas que se fazem ao longo de todo o dia.

Habitualmente a Consoada é passada com as nossas mães e depois do jantar a mesa é posta com os doces, um Porto e licores diversos. Conversa-se, rimos e petisca-se à medida que o estômago não consegue resistir ao cheirinho do açúcar e canela das fatias paridas ou das filhós.

Há muito que troquei a missa do galo por um relacionamento diário com Deus que me leva à vivência diária dum cristianismo bíblico que me transforma, me guia, me acompanha, me alimenta e me amadurece, dando-me o discernimento e a sabedoria para cada desafio, a paciência e a perseverança para cada dificuldade, o abraço e o consolo nos momentos menos alegres, a certeza da esperança, o amor que partilho.

Antes da meia-noite, vamos para a cama e as lembranças que juntámos para os nossos queridos são abertas no dia de Natal.

Hoje, praticamente estive fora todo o dia. Um acidente de que presenciei os primeiros socorros que chegavam ao local deixou-me sem palavras pela violência do que terá sido o impacto das viaturas que se encontravam numa amálgama completa que não permitia vislumbrar as formas normais do que terá sido um carro. Cheirava a morte no rosto dos bombeiros, dos militares da GNR e dos paramédicos, cheirava a morte nos olhares abatidos dos que pararam para ver. Apenas consegui mentalmente orar por aqueles que tentavam puxar corpos e animar vidas, por aqueles que brutalmente iam receber notícias devastadoras a três dias do Natal.

E o Natal é uma festa de vida. Uma vida que começa no coração de Deus. Uma festa de vida oferecida a todos por igual. Uma festa que se completa à medida que alcança o coração do homem que passa, assim, a ter vida e vida em abundância. Uma vida cujo termo não conhece tempo porque a fé e a esperança dão a certeza de uma eternidade com Deus. Ainda que a morte física nos separe daqueles que amamos, a festa da vida que começou no dia que Jesus nasceu no coração de cada homem não termina nunca.

Preparamos sempre tantos presentes mas o melhor presente de cada Natal é apenas Jesus.

Semana do Natal – Terça-Feira
Dec 21st, 2010 by M.J. Ferreira

A semana corre tão depressa e parece que os dias são mais pequenos. O tempo não chega para tudo. Há carros por todo o lado e as pessoas cruzam-se sem paciência, sem um sorriso, praguejando nas filas intermináveis para o que quer que seja. Onde fica o espírito de Natal?

O stress acumulado acaba por ser descarregado ao fim do dia depois de mais uma série de filas para chegar a casa ou a um segundo emprego, a umas horitas extras que fatigam mais que recompensam. Quem paga as favas é a família que o desgaste diário não deixa acarinhar, ouvir, sentir, … Onde fica o espírito de Natal?

As férias dos miúdos transtornam, obrigam a novas rotinas, há o desligar de regras, a “liberdade” para aventuras que a escola não permite (só até uma certa idade… porque à medida que a idade avança, não há escola que resista). As improvisações cansam, o tédio é enfadonho e a companhia dos putos é a TV com séries e programas que em nada contribuem para o bom senso ou a consola onde vingam frustrações. Onde fica o espírito de Natal?

Todos os dias o número dos desempregados aumenta, uma nova notícia sobre negócios onde a ética ficou na gaveta aparece escarrapachada nas páginas dos jornais, os atropelamentos e acidentes atropelam-se por razões às vezes tão irresponsáveis, o estado da nação deambula moribundo e pestilento, a esperança encolhe-se e os olhos estão tristes. Onde está o espírito de Natal?

A fome existe. Os pobres crescem em número. O número de crianças em instituições à espera de um projecto de vida continua alto. As condições meteorológicas e o planeamento humano têm provocado estragos enormes. Lares foram destruídos. Postos de trabalho voaram e inundaram. Há promessas, mas esperar pela sua realização deixa cabelos brancos e rugas na testa. Onde está o espírito de Natal?

O espírito de Natal está onde sempre esteve, disponível para quem o quer receber. A frase vai ser a mesma ao longo da semana. O Natal começou no coração de Deus e só está completo quando alcança o coração do homem. Por outras palavras, o espírito do Natal acontece quando Jesus nasce nos nossos corações. Já nasceu no seu?

# 84
Nov 12th, 2010 by M.J. Ferreira

‎”Que o caminho seja brando a teus pés,
O vento sopre leve em teus ombros,
Que o sol brilhe cálido sobre tua face,
As chuvas caiam serenas em teus campos,
E, até que de novo eu te veja,
Que Deus te guarde na palma da Sua mão. ”
(Bênção Irlandesa)

# 80
Oct 19th, 2010 by M.J. Ferreira

“Conhecer a Deus não é encher a cabeça de informações sobre Deus mas encher o coração do carácter de Deus.”
(Pf. Marcelo Correia e Silva)

Que grande diferença fariam os cristãos se este conceito fosse praticado.
Será que nos questionamos alguma vez sobre quem é Deus? E, buscando as respostas na Bíblia, a Sua Palavra escrita, será que consideramos como é que o conceito bíblico de Deus nos afecta?
É que o conceito bíblico de Deus implica uma transformação de vida. É impossível conhecer a Deus e permanecer o mesmo.
Se os professores de teologia e muitos teólogos que temos pensassem desta forma, seria bem diferente a influência divina na sociedade pluralista em que estamos inseridos.

Radicalismo cristão
Sep 8th, 2010 by M.J. Ferreira

Hoje surgiu a notícia de que um pastor evangélico americano quer queimar o Alcorão para comemorar o 11 de Setembro. Estou simplesmente chocada com o radicalismo deste homem e seus seguidores. Compreendo os medos do mundo referentes às retaliações que a atitude pode levar a cometer mas, o meu choque, é também, com o facto de este homem, de seu nome Terry Jones, ser alguém que tem responsabilidades acrescidas numa comunidade cristã que devia estar a “apascentar” baseado na Palavra do seu Mestre.

Diz Carlos Bernardo González Pecotche que  “a intolerância fecha os caminhos da compreensão, ao mesmo tempo que os da sensibilidade, caminhos aos quais só têm acesso as almas que sabem de sua semelhança com as demais.”

Esta semelhança com as demais é talvez uma das radicalidades do cristianismo (de acordo com o relato de Génesis, o Homem foi criado à imagem e semelhança de Deus). Esta semelhança implica relacionamento, fraternidade, comunhão. Aliás, a própria Trindade é um exemplo de unidade, diversidade e comunhão! Quando pensamos na Trindade, é um pensamento radical!  Porque o cristianismo é radical.

A radicalidade significa ter raízes. Raízes que se vão cada vez tornando mais fundas à medida que se vive a Palavra de Deus. Jesus foi o exemplo mais perfeito desta radicalidade. Morrer na cruz por amor de todos nós e por obediência à vontade do Pai é mesmo muito radical!

Diz a Bíblia: “Amai os vossos inimigos” –  bem, isto é  radical! “Perdoai aos que vos ofenderam” – uahaauuuu… isto é muiiito, mas muiiiiiito radical; “procurai primeiro o reino de Deus e a sua justiça” – todas estas três frases atrás, são exemplos da radicalidade do cristianismo. Não do seu radicalismo!

Radicalismo é agressivo, violento, intolerante. Radicalismo é oposto ao amor cristão e leva a, em nome deste, banir toda a misericórdia, toda a caridade, toda a esperança de quaisquer pensamentos, palavras ou actos praticados no nome de Deus. Radicalismo é medo e ignorância. O mal da ignorância é que vai adquirindo confiança à medida que se prolonga no tempo.


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