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Vale mesmo a pena
Feb 15th, 2012 by M.J. Ferreira

O preço da gasolina e do gasóleo está extremamente caro. Por isso, na altura de atestar o carro . que não anda a água destilada – há que escolher e bem o posto abastecedor mais em conta.

Eu, há muito, que elegi a bomba do Intermarché, na Malveira, como a minha favorita. Aproveito para fazer umas comprinhas no meu supermercado de eleição mas, antes, atesto o carrito, e aproveito – ainda – as senhas de desconto para pagar as compras.

No poupar é que está o ganho. Ora veja lá se não vale mesmo a pena:

Compras
Jan 16th, 2012 by M.J. Ferreira

Comecei às 21h30 e acabei agora mesmo de fazer as compras no supermercado. Só que não saí de casa. Fui à loja online do Continente. 🙂
Demorou mais tempo que se lá tivesse ido pessoalmente… Mas, tenho desculpa, foi a primeira vez e tive que vasculhar bem as “prateleiras virtuais”.
Enfim, agora é só aguardar que mas venham trazer amanhã para eu as arrumar na despensa. Preguiçosa? Não. Só estou com falta de tempo e estas modernices são uma grande ajuda.

Quem é Jesus neste Natal?
Dec 22nd, 2009 by M.J. Ferreira

Acabei hoje a compra dos presentes de Natal. Por causa disso, desloquei-me a uma das grandes superfícies onde desconfiava que ia encontrar o que me faltava. Deu certo. No entanto, sufoquei entre corredores apinhados de gente que, certamente, queria fazer o mesmo que eu. Outras, provavelmente iam apenas deitando “olhinhos” à espera que depois do Natal hajam promoções para se gastar o resto do que se não tem.
No meio de tanta lufa-lufa durante a tarde; agora que cheguei a casa, já de chinelos e roupão, alinhavo estes gatafunhos à medida que uma questão se levanta na minha mente: no meio de toda a azáfama da estação que vivi esta tarde juntamente com centenas de outras pessoas, será que o significado do Natal teve alguma influência?
Habituados que estamos a comprar, a consumir, quantas vezes a desperdiçar, quantos de nós, acomodados demais para responder, cansados para pensar, desabituados de examinar ou intimidados para arriscar, não preferimos, simplesmente atirar para trás das costas as coisas chatas e escolhemos alimentar o nosso desejo incansável de possuir, de evidenciar, de obter aceitação, numa sociedade que etiqueta pela “marca” que se ostenta.
Mas o Natal existe porque existe Jesus. O que me levanta outra questão: que tipo de relação temos com o Menino cujo nascimento iremos celebrar? Até que ponto o conhecemos? Até que ponto o queremos conhecer? Quem dizemos realmente que Ele é?
Uma vez ouvi uma história sobre um fã de Elvis Presley que coleccionou discos, milhares de fotos e até conseguiu duas folhas de uma árvore que havia na mansão do cantor. Na história que me contaram foi-me dito que essa pessoa se submeteu a uma plástica para se parecer mais com o seu deus. No entanto, a realidade desse jovem era terrível e espatifou-se no reconhecimento que fez no final duma entrevista quando confessou: nunca cheguei perto dele. Nunca o vi. Nunca o conheci.
Podemos parar para pensar porque celebramos o Natal ou, então, simplesmente, continuamos a azáfama da estação e vamos às compras:
Quero 3 euros de Jesus, por favor. Não quero muito pois pode engasgar a minha alma ou perturbar o meu sono. 3 euros é o suficiente para um copo de leite antes de adormecer. Não preciso de mais de 3 euros porque quero continuar com os meus preconceitos e julgamentos e não tenho tempo para mais ninguém que não seja eu próprio. Então 3 euros num saco de papel reciclável, porque até sou amigo do ambiente, é mais do que bom até que precise de mais para me satisfazer algum desejo. Eu quero é descanso, não transformação.
Que este Natal seja tempo de reflexão, de perguntas e de respostas acerca do que é realmente importante.

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