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Calor e calor
Nov 14th, 2013 by M.J. Ferreira

Apesar de faltar pouco para o Natal (pouco mais de um mês), as temperaturas estão altas a fazer lembrar que o Verão de São Martinho ainda é o que era 🙂

Por muito estranho que pareça em Novembro, há fotografias de turistas a passear na zona da baixa de Lisboa em calções. No entanto, na outra parte do mundo, as fotos dramáticas após a passagem de um tufão nas Filipinas, mostram bem que não controlamos a natureza nem conseguimos, por muito desenvolvidos que sejam os aparelhos, conter a força dos elementos.

Se por cá temos calor que convida a tirar a roupa, na outra parte do mundo, o auge da temperatura atinge-se com uma enorme vaga de calor humano mobilizada para ajudar milhares de pessoas atingidas pelo tufão. Um calor radiante que com a sua força “aquece” como pode (e deixam) homens, mulheres e crianças desapossados súbita e violentamente de familiares, bens e necessidades básicas.

Há calor e calor. Se o calor que por cá se sente apresenta um elevado grau para a época, o calor que se percebe nas Filipinas reconhece o seu auge no vigor da solidariedade aliado à energia da compaixão e entre-ajuda por todos aqueles que estão a sofrer. E, no meio de tanto sofrimento, corre a notícia de uma jovem que dá à luz no meio de destroços uma criança cheia de vida a lembrar que a vida começa (e recomeça) todos os dias.

Ufffffff
Jul 4th, 2013 by M.J. Ferreira

Hoje à hora de almoço notava-se mesmo o calor intenso que estes dias “malucos” nos têm proporcionado. Malucos porque oscilam entre a depressão (vento, frio e, às vezes, até chuva) e a euforia (temperaturas muito altas que nos deixam doidos).

A prova está na foto do termómetro que tirei. Nem mais nem menos, ligeiramente acima dos 40 graus centígrados. Uffff….

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Ainda bem que agora faço uns refrescos bem fresquinhos que, para além de optimo aspecto, são deliciosos e, dizem os entendidos, têm 0 calorias 🙂

Baaaaa…
Oct 3rd, 2011 by M.J. Ferreira

Outubro chegou e nada de folhas acastanhadas nas árvores a cair. Antes, pelo contrário, o Sol não desgruda e as temperaturas prometem ficar pelos trintas e tais graus centígrados a fazerem-nos destilar, derreter e suspirar por duches fresquinhos a toda a hora.

Depois, e só para chatear, um feriado à quarta feira. Eu digo “para chatear” porque estes dias feriados a meio da semana não dão jeito nenhum. Anseio, pela decisão já tão adiada de colocar este tipo de feriados à segunda ou à sexta. Descansa-se muito mais e não se perde o “fio à meada” nos restantes dias da semana, o que a torna bem mais produtiva.

Baaaaaaa….. estou cheia de calor. Não posso escrever mais não vão as ideias começarem a escaldar e eu ficar com a moleirinha chamuscada.

Sol
Aug 9th, 2010 by M.J. Ferreira

Há cerca de 30 anos nas paredes dos prédios ou nos muros que se erguiam por aí era comum verem-se uma série de frases assinadas com um “A” rodeado por um círculo . Eram frases anarquistas que a jovem revolução despertava. Uma delas era referente ao sol: “o sol quando nasce é para todos”.

Lembrei-me dela hoje. Não porque tivesse pensado em anarquias. Não porque estivesse numa de filósofa a destrinçar cada uma das suas palavras. Simplesmente senti-me “apanhada” pelo astro rei que quando nasce (e isso acontece diariamente) não escolhe idades, raças, cores, religiões, condição social, etc.. Quando nasce, é mesmo para todos.

Ser para todos é uma coisa boa. Ainda mais porque, por agora, está isento de imposto. Mas é melhor estar calada e não dar ideias aos políticos dos nossos dias. Ainda mais que começa a ouvirem-se muitos ruídos sobre um tal de imposto europeu que nos estará destinado para ajudar a Comunidade  a ser mais autónoma.

Mas como ia a dizer, o sol ser para todos é bom. Ainda é grátis (isto se não contabilizarmos os protectores solares que temos de adquirir para protecção), é saudável quando tratado convenientemente, é luz, é calor e quantas vezes não serve os interesses dos apaixonados em frases tão quentes quanto a paixão que os move;  mas… ou eu sou muito acalorada ou estou com um exagero de sol que, de certeza, não pode ser muito bom para a saúde; pelo menos para a minha.

A continuar, vou sair à rua (estritamente quando tem mesmo que ser) como há alguns anitos atrás faziam as senhoras para não estragar a pele: de guarda chuva bem aberto!

Mas, como o meu guarda chuva até é pequenino e não vai dar para me resguardar convenientemente tomei uma decisão!

Sabendo que o sol quando nasce é para todos, tenho uma porção só minha. Não quero ser egoísta e estou disposta a dar a minha porção a quem a quiser. Não é emprestado, nem vendido, é mesmo dado!!!!

Socooooorroooooo! Já não aguento o calor e as altas temperaturas.

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