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Tarte de maçã (cremosa)
Jan 11th, 2016 by M.J. Ferreira

Não sei quanto tempo vai durar esta decisão mas tenho feito um bolo todas as semanas para evitar que o meu mais que tudo coma bolachas atrás de bolachas, no meio de bolachas e depois de bolachas. Um bolo demora vários dias a ser consumido por inteiro é apenas se come no fim das refeições a acompanhar o café. Muito menos consumo de açúcar  para nos irmos desabituando lentamente.

Hoje decidi-me por uma tarde de maçã um pouco diferente. Usei:

Uma base de massa folhada com que forrei uma tarteira. Descasquei e cortei em pequenas fatias quatro maçãs golden e fiz uma dose generosa de caldo maizena.

Coloquei a maizena em cima da massa e recheei-a com as maçãs tendo o cuidado de finalizar com as fatias a toda a volta em jeito de flor. Polvilhei com canela e levei a forno quente por aproximadamente 30 minutos.

Retirei do forno e pincelei com doce de tomate diluído num pouco de água que levei a ferver para dar brilho.

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Bolo de Ananás
Jan 5th, 2010 by M.J. Ferreira

Este bolo é muito simples e é feito com o aproveitamento do “pão de ló” que sobrou do Natal. No entanto, qualquer “pão de ló”  pode ser utilizado.

Para além do “pão de ló”, é necessário uma lata de ananás, um pacote de natas, pinhões e sultanas (estes dois últimos ingredientes são facultativos, embora habitualmente também se encontrem nas “sobras de Natal”).

Corta-se o “pão de ló” às fatias e batem-se as natas com açúcar (6 a 9 colheres, consoante o gosto, mais ou menos doce). O ananás corta-se em pedacinhos, podendo reservar-se algumas fatias para a decoração. Numa forma, coloca-se um pouco de natas e por cima uma camada de fatias de “pão de ló” que se devem regar com o molho da lata. Cobre-se com mais natas, ananás partido aos bocadinhos, pinhões e sultanas. Coloca-se novamente uma camada de fatias regadas com o líquido do ananás, natas, pedacinhos de ananás, pinhões e sultanas. Faz-se esta operação, devendo terminar-se com fatias do “pão de ló” embebidas no líquido do ananás apenas cobertas com natas. Vai ao frigorífico, de preferência de um dia para o outro.

Na altura de servir, vira-se a forma para um prato. Cobre-se todo o bolo com natas e decora-se a gosto com as rodelas de ananás que se guardaram.

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