Hoje a minha irmã levou-me às lágrimas. Não! Ela não me “fez” nada que me magoasse. Antes, pelo contrário. Mesmo antes da hora do almoço, abri o Facebook e tinha lá uma imagem que ela tinha colocado:

Quando li, a emoção foi muita e as lágrimas saltaram em catadupa. Hoje, é Dia do Pai e confesso que só ontem é que, depois de conversar com a minha filha, me lembrei do dia 19 de Março. Até disse: Olha o que faz já não ter pai. Até me esqueço a quantos ando. Mas realmente, o facto de não ter o meu pai presente fisicamente, nunca o retira da minha companhia e do nosso meio.

Foi com lágrimas e muita comoção que respondi à minha irmã. E é verdade! Porque se alguém que amamos já partiu e está no céu, nós temos um pouco do céu no nosso lar. E dou graças a Deus pelo pai que tive, tivemos. Pela sua vida, pelo seu exemplo como homem, esposo, pai, amigo, sempre a tentar “defender-nos” de qualquer mal, sempre orgulhoso das nossas conquistas. Mesmo ausente fisicamente, a sua lembrança e saudade fá-lo presente em todos os dias da nossa vida e, nestes dias festivos, de forma muito particular.

Obrigado irmã pela força emocional, pelo carinhosa e pela homenagem merecida que a tua publicação provocou. O nosso pai era um homem especial e continua a sê-lo perpetuado nas memórias que guardamos dele e passamos aos nossos filhos e filhos dos nossos filhos.