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De Loures ao Porto, passando por Coimbra
December 3rd, 2012 by M.J. Ferreira

Coimbra e Porto estiveram na rota do fim de semana. Aproveitámos para visitar e conhecer o Hotel Vila Galé em Coimbra e, no Porto, a Pousada instalada no Palácio do Freixo que, desde a abertura, queríamos visitar.

Em Coimbra, a estadia passou-se ao nível do que a Vila Galé oferece em conforto, com destaque para a simpatia dos colaboradores e a fartura do pequeno almoço. Re-descobri que já não estou a ficar mais nova 🙂 quando, depois do banho, ao sair da banheira, me espalhei no meio do chão. Enfim, palavras para quê?

Na viagem para o Porto, parámos em Fogueira, uma pequena aldeia perto de Sangalhos, onde queríamos provar o leitão confeccionado no Mugasa, uma casa onde reina a simplicidade e a simpatia. Excelente escolha e excelente leitão confeccionado à Bairrada, de pele estaladiça e gulosa.

No Porto, esperava-nos o Palácio do Freixo e a piscina interior aquecida para descomprimir da viagem e dar umas braçadas no “corre-corre” de todos os dias. Confesso que, desde a abertura da Pousada – que se encontra “repartida” entre o Palácio do Freixo (recepção, sala de refeições/restaurante, bar, salas de reuniões, jardim, piscina exterior) e a Antiga Fábrica de Moagem (quartos, piscina interior, Spa) – a queria visitar. Se, em termos de conforto, decoração, história e arquitectura nada tenho a apontar, tendo correspondido às minhas expectativas mais exigentes; o mesmo não posso dizer do espaço do Restaurante / Sala de Refeições (diferente do que tinha visto nas fotos, o espaço disponível para “usufruir” durante o fim de semana era, do meu ponto de vista, demasiado pequeno para a dimensão da Pousada) e da organização do pequenos almoço.

Ao que parece, a sala de refeições “cresce” e “encolhe” consoante a necessidade. Embora possa “dar jeito” e privacidade no caso de visitantes especiais (António José Seguro chegou com um grupo e entrou para uma parte da sala preparada para o efeito), eu prefiro espaços grandes, não tão intimistas talvez, mas, a verdade é que não pode haver grande intimidade com mesas tão próximas umas das outras.  Em relação ao pequeno almoço, confesso que não me agradou esperar literalmente cerca de 10 minutos pela “reposição” de um dos itens – depois de ter chamado a atenção para a sua falta, bem como ter que aguardar, junto com outros hóspedes, que me servissem o café por outro tanto tempo. Não achei a coordenação do serviço bem elaborada e confesso que me decepcionou e me fez sentir saudade do excelente pequeno almoço comido no dia anterior em Coimbra.

A viagem de regresso foi optima e ainda deu para parar na Nazaré. Deu para estirar as pernas e descontrair um pouco à beira-mar com umas castanhas assadas e um “café da avó” adoçado com uma “filhós” deliciosa que uma banca da Câmara Municipal disponibilizava a preço simbólico.

Chegada a Loures: “home sweet home” “I’m back!”


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