Pessoalmente, penso que este galardão não deveria ser entregue a políticos ou líderes religiosos/ideológicos mas, antes, a pessoas (ou instituições) que pela sua humanidade e isenção reúnem o consenso universal de contribuírem, ou terem contribuído, para um mundo mais justo, mais fraterno, menos egoísta e dogmático. Pessoas ou instituições neutras e livres de qualquer grilhão e para quem a paz e o entendimento entre as nações é muito mais que promessas de esperança, discursos, concertos, ou flores no cano das espingardas.
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