Porque hoje é o Dia Internacional da Felicidade, faço minhas as palavras deste pensamento com que me identifico:
“Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.”
(Mahatma Gandhi)
“Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.” (Rubem Alves)
Vivemos numa opinacracia. Muitos opinam, poucos solucionam” (Maria J Ferreira)
“Saíu-me” este pensamento hoje. É um desassossego enorme ouvir tanta opinião e comentário que, ao invés de pretenderem ser parte da solução para os nossos problemas, exacerbam e contribuem para as nossas dificuldades.
“Quero motivos. Motivos para acreditar que tudo pode ser construído. Ando um pouco cansada de desilusões, desmoronamentos. Ninguém sabe, mas desmorono muito por dentro. Tento me moldar a um mundo que fica sempre me sufocando.” (Clarissa Corrêa)
Andava “à cata” numa pesquisa e deparei-me com esta frase. Motivos… Cansada… Moldar… Motivos sempre! Motivação constante ajuda a sermos optimistas, mais felizes e, até, a ultrapassar o cansaço de desilusões. Sobretudo com pessoas. Quando nos desiludimos com pessoas o cansaço é maior. O peso é sufocante. O interior fica pesado de triste. Por isso, motivos sempre. Como diz a Clarissa Corrêa: motivos para acreditar que tudo pode ser construído e o sufoco deixe de ser abalo e se torne puro e respirável.
“Não podemos exigir que os outros sejam como queremos, pois nem nós somos.” (Lao-Tsé)
Estou em pausa, a fazer a digestão 🙂